segunda-feira, 28 de março de 2016

UM ATO DE PURA VINGANÇA!









A condenação dos jovens que se reuniram em Angola com  Luaty Beirão é uma prova de que José Eduardo dos Santos prepara seu afastamento do exercício formal do poder. Não do poder, que esse por razões várias deve ser mantido por ele, mas do  dia a dia, que, após quase quarenta anos, já o deve enfadar, e, sabendo-se mortal afinal de contas, e devendo de preservar a condição de seus filhos, prepara a transição, some-se a isso que a presente situação angolana não recomenda nada.

O processo, a acusação, a culpabilidade, as razões, não importam,são questões menores, importa é condenar: A leitura de um livro perigosíssimo, a conspiração, suas armas, seus perfis de terríveis terroristas, nada os podia ilibar. (Pois todos trabalham regularmente, têm profissões as mais inocentes, não tinham armas em sua posse etc...)

O pano de fundo que é o que importa, porque compõe a cena, é o AVISO claríssimo: ACHTUNG ! Quem se opuser ao regime, aos que mandam em Angola, o dito governo, que é governo pleno no sentido de poder, não terá nenhuma tolerância! Aqui não há contemplação! E com isso o sistema implantado continua. Angola tem um regime estável. Não esquecer que esses que lá estão, estão lá por terem vencido uma guerra, uma terrível guerra que os pôs lá, portanto não há nenhum acordo, nenhuma aceitação para os que se oponham ao poder instalado.

Pois os condenados são isso. Serviram bem ao pretexto que pretendia a Ditadura, sim porque Angola é uma Ditadura, é esse seu regime, onde não há rotatividade no poder temos ditadura, além do mais um poder que assumiu na circunstância de uma guerra, não deixa dúvida nenhuma.

Agora há quem acredite no indulto presidencial para os condenados de hoje (um poder acima dos tribunais esse indulto, outro absurdo) eu não me incluo entre esses, penso que o exemplo para o qual foram escolhidas essas vítimas da intolerância característica das ditaduras, é para ser levado até o final, não é um aviso brando, pois não é de ânimo leve que dão esse aviso, é para que se saiba que o regime vigora, e está para durar.

Sendo esse seu objetivo, não foi essa sua motivação. Calhou bem poder dar esse aviso, foi oportuno para um governo qua anuncia sua retirada, poderá até relaxar quando se retirar, até lá ficam na jaula. O que serve bem pela oportunidade, fica mais bem encaixado pelo que os move, e isso é, como sabe quem conhece os detalhes da ação contra os jovens agora condenados, é, para exemplo, um ato de pura vingança.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Je suis Bruxelles. Uma visão do Fourth Reich. Não usem o nome de Deus em vão!



Nous sommes tous bruxelloises, dans ces jour de tristesse et indignation. Não ocorre a ninguém outro sentimento face ao terror. Esses atentados não os vai levar a nada, não os vai dar nenhum futuro, não os vai trazer nada de bom, persistem por puro ódio, por pura vingança e por esquema, há uma intenção em tudo isso. Então não fica claro que é uma resposta à prisão de ontem do assassino de Paris? Eu acredito em coincidências, mas não a esse nível. Foi a sua vingança também, mandada executar pelos idiotas das células, ditas mortas, por toda Europa, mas creio antes ser uma queima de arquivos, porque o Salah vai falar, queima que talvez continue, eliminando tudo o que ele sabe. Além do mais é claro que eles hão de se sentir muito incomodados por existir um deles que amarelou.

Sim Salah Abdeslam amarelou! Para matar com as Kalashnikov em punho dentro do Ba' tá clan não teve medo, há de ter-se sentido glorioso, já para ir lá ter com as tais virgens, explodindo-se, amarelou. Não o critico por isso! A vida é um dom muito precioso, deve ser preservado, pena que ele só tenha se dado conta disso em relação à sua própria vida, que só tenha tomado consciência quando viu o quanto viver é importante, e que sua vida é importante, e não antes quanto às dos que inconsciente e cruelmente abateu no Ba' tá clan O cinto com explosivos que foi encontrado em Bruxelas também é de outro que amarelou, um bom indício dois amarelarem...

O que está por detrás de tudo isto merece algumas reflexões para vermos o quanto de amadorismo, impulso obsessivo, de lavagem cerebral, e perda de valores, tem tudo isso. e que tudo pode falhar como tudo que é humano. Eles não são infalíveis, nem seu objetivo de poder é alcançável. Duas são as perguntas essenciais, a primeira é:

Porque é que insistem numa guerra que sabem que não podem ganhar? Esta a pergunta que se há que deslindar, dentro da lógica das possibilidades e perspectivas do Daesh. 1º -Eles acreditam que se criarem um nível de instabilidade grande a nível mundial, alguns irão procurar um acordo para que eles existam como Califado, e com o território que já conquistaram, 2º Eles acreditam que só o terror lhes abrirá espaço político para um qualquer tipo de entendimento, com a intimidação que gerarem. 3º Estas ações permitem atrair os jovens impulsivos e insatisfeitos que há por todo o mundo para a sua causa, no que têm obtido êxito. 4º A guerra fragmentada, incerta e esporádica fortalece a ação da guerra territorial e mais tradicional que desenvolvem na expansão de seu Califado.

A outra pergunta que sobrenada, que paira acima disso tudo é: ONDE ESTÁ O ISLÃO? Sim onde está o Islão quando se trata dos milhões de muçulmanos que fogem ao terror? Onde está o Islão, muitíssimo rico com o petróleo, certamente uma benção de Alá, e sua solidariedade para com seus irmãos refugiados. Essa estagnação dos riquíssimos Estados Islâmicos, sua neutralidade por assim dizermos, e seu apoio escondido ao Daesh, como se sabe, mostra uma ação que tem a ver com a primeira pergunta: NO FUNDO MUITOS DELES TORCEM PELO SUCESSO DO DAESH. Se os que fogem se submetessem e apoiassem o Daesh seus objetivos ver-se-iam reforçados. E por isso nada fazem pelos refugiados! Pois tem sido a velha Europa a enfrentar o problema, tem sido a dignidade italiana, a cristianíssima Itália, e a força sobrenatural grega, a bravíssima Grécia, a enfrentarem a situação, então: Onde está o Islão? E esses combatentes santos de Alá, que impiedosamente matam ou banem seus irmãos de fé, o que são? São Islão também! Qual dignidade lhes garante um mínimo de legitimidade para lutar? Lutar requer inteireza na alma para terem a coragem, a dignidade, a força e o respeito pela causa que empunham. Quem luta pelo poder, e só pelo poder, carece do respeito dos demais e se estiolam, antes ou depois acabam na doença de sua fraqueza, mais cedo ou mais tarde perdem-se no vazio de sua própria luta. E as potências regionais de onde atuam, Porque NADA FAZEM?

Para que não vivamos sob essa insegurança que já vem se verificando em toda parte há já duas décadas, é importante encarar o problema como aquilo que ele é: Um problema global, que exige uma solução global. Anti-terrorista, intra-fronteiras, e ao mesmo tempo de guerra conta o Daesh, origem disso tudo, e atacar as fontes de financiamento disso tudo, há que se ter uma ação concertada para que surta efeito.

A palavra terrorista esta um bocado gasta, temos de ser mais claros, estes assassinos sem propósito, escondidos sob a capa de sua religião, uma religião honesta e pura, em que o profeta não pregou esse ódio, nem esta carnificina. Estes animais têm de ser parados, custe o que custar! Nós não estamos mais na idade média, onde e quando eles tinham espaço para fazerem essas barbaridades. E não fizeram, acreditavam mais na sua religião, e buscaram convivência. No século XXI não há espaço para isso, nem para essas conversões doentias a que europeus estão sujeitos, essas atitudes de exceção exigem medidas de exceção. Exigem um acordo internacional que vise elimina-los como ameaça que são. Como eles acreditam num céu com não sei quantas mil virgens, temos de arranjar meios de atender às suas crenças o quanto antes, e os despacharmos para lá o mais breve possível, militarmente, no terreno, e acabarmos com esse exército que se comporta dessa maneira. Essa guerra é na Síria, no Líbano, no Iraque, no Afeganistão que se tem de combater, e sobretudo na internet. Em solo europeu e americano é só prevenção, mas prevenção à sério com grandes recursos disponíveis e cooperação internacional. Como foi feito na segunda guerra mundial, com estratégia, com armamentos de qualidade, com uma colisão internacional, com vontade e força. Ou serão esses primitivos covardes e sem tecnologia superiores aos alemães de setenta anos atrás? Hoje esses primitivos atrevidos não são nada, mas o mundo tem de ter vontade, e não acreditar que o problema é do vizinho onde ocorreu o ataque: NÃO, O PROBLEMA É NOSSO, DE NÓS TODOS!

Porém perderemos essa guerra se deixarmos que o ódio ou o repúdio vença nossos melhores impulsos, que obstrua nossos mais evoluídos instintos! O animalesco não se combate com animalidade. Temos de ter a mesma grandeza que conseguimos demonstrar na primeira metade do século XX durante a segunda guerra, e não cometermos os erros da primeira que motivaram a segunda.

É necessário um líder, alguém como Churchill, o que infelizmente não há!

Que Deus nos possa ajudar!


9/4/2016 - Conforme havia dito  os passarinhos iam cantar: Ontem foi preso um, e hoje outro, dos cabecilhas dos grupos e células terroristas belgas. Habilmente as autoridades belgas não divulgam a origem da informação que levou às detenções, mas é claro que há um passarinho a cantar, e é um canário belga, amarelinho, amarelinho.

Em um mês Sir William...




William Shakespeare era filho de John Shakespeare, um bem-sucedido luveiro e sub-prefeito de Stratford (depois comerciante de lãs), vindo de Snitterfild, e Mary Arden, filha afluente de um rico proprietário de terras. Embora a sua data de nascimento seja desconhecida, admite-se a de 23 de Abril de 1564 com base no registro de seu batizado, a 26 do mesmo mês, devido ao costume, à época, de se batizarem as crianças três dias após o nascimento. Shakespeare foi o terceiro filho de uma prole de oito e o mais velho a sobreviver.[carece de fontes]
Muitos concordam que William foi educado em uma excelente grammar schools da época, um tipo de preparação para a Universidade. No entanto, Park Honan conta, em Shakespeare, uma vida, que John foi obrigado a tirá-lo desta escola, quando William deveria ter quinze ou dezesseis anos (algumas fontes citam doze anos). Na década de 1570 John passou a ter um declínio econômico que o impossibilitou junto aos credores e da sociedade. Acredita-se que, por causa disso, o jovem Shakespeare possuiu uma formação colegial incompleta. Segundo certos biógrafos, Shakespeare precisou trabalhar cedo para ajudar a família, aprendendo, inclusive, a tarefa de esquartejar bois e até abater carneiros.[carece de fontes]
Em 1582, aos 18 anos de idade, casou-se com Anne Hathaway, uma mulher de 26 anos, que estava grávida. Há fontes que dizem que Shakespeare queria ter uma vida mais favorável ao lado de uma esposa rica. O casal teve uma filha, Susanna, e dois anos depois, os gêmeos Hamnet e Judith.[carece de fontes]
Após o nascimento dos gêmeos, há pouquíssimos vestígios históricos a respeito de Shakespeare, até que ele é mencionado como parte da cena teatral de Londres em 1592. Devido a isso, estudiosos referem-se aos anos de 1586 a 1592 como os Anos perdidos de Shakespeare.
As tentativas de explicar por onde andou William Shakespeare durante esses seis anos foram o motivo pelo qual surgiram dezenas de anedotas envolvendo o dramaturgo. Nicholagas Rowe, o primeiro biógrafo de Shakespeare, conta que ele fugiu de Stratford para Londres devido a uma acusação envolvendo o assassinato de um veado numa caça furtiva, em propriedade alheia (provavelmente de Thomas Lucy). Outra história do século XVIII é a de que Shakespeare começou uma carreira teatral com os Lord Chamberlains.[carece de fontes]

Londres e carreira teatral


Globe Theatre, com a restauração moderna de 1996
Foi em Londres onde se atribui a Shakespeare seus momentos de maiores oportunidades para destaque. Não se sabe de exato quando Shakespeare começara a escrever, mas alusões contemporâneas e registros de performances mostram que várias de suas peças foram representadas em Londres em 1592. Neste período, o contexto histórico favorecia o desenvolvimento cultural e artístico, pois a Inglaterra vivia os tempos de ouro sob o reinado da rainha Elizabeth I. O teatro deste período, conhecido como teatro elisabetano, foi de grande importância e primor para os ingleses da alta sociedade. Na época, o teatro também era lido, e não apenas assistido e encenado. Havia companhias que compravam obras de autores em voga e depois passavam a vender o repertório às tipografias. As tipografias imprimiam os textos e vendiam a um público leitor que crescia cada vez mais. Isso fazia com que as obras ficassem em domínio público.[carece de fontes]
Biógrafos sugerem que sua carreira deve ter começado em qualquer momento a partir de meados dos anos 1580. Ao lado do The Globe, haveria um matadouro, onde aprendizes do açougue deveriam trabalhar. Ao chegar em Londres, há uma tradição que diz que Shakespeare não tinha amigos, dinheiro e estava pobre, completamente arruinado. Segundo um biógrafo do século XVIII, ele foi recebido pela companhia, começando num serviço pequeno, e logo fora subindo de cargo, chegando provavelmente à carreira de ator. Há referências que apresentam Shakespeare como um cavalariço. Ele dividiria seu emprego entre tomar conta dos cavalos dos espectadores do teatro, atuar no palco e auxiliar nos bastidores. Segundo Rowe, Shakespeare entrou no teatro como ponto, encarregado de avisar os atores o momento de entrarem em cena. O então cavalariço provavelmente tinha vontade mesmo era de atuar e de escrever.[carece de fontes]
Seu talento limitante como ator teria o inspirado a conhecer como funcionava o teatro e seu poeta interior foi floreando, floreando, foi lembrando-se dos textos dos mestres dramáticos da escola, e começou a experimentar como seria escrever para o teatro. Desde 1594, as peças de Shakespeare foram realizadas apenas pelo Lord Chamberlain's Men. Com a morte de Elizabeth I, em 1603, a companhia passou a atribuir uma patente real ao novo rei, James I da Inglaterra, mudando seu nome para King's Men (Homens do Rei).[carece de fontes]
Todas as fontes marcam o ano de 1599 como o ano da fundação oficial do Globe Theatre. Fundado por James Burbage, ostentava uma insígnia de Hérculessustentando o globo terrestre. Registros de propriedades, compras, investimentos de Shakespeare o tornou um homem rico. William era sócio do Globe, um edifício que tinha forma octogonal, com abertura no centro. Não existia cortina e, por causa disso, os personagens mortos deveriam ser retirados por soldados, como mostra-se em Hamlet. Inclusive, todos os papéis eram representados pelos homens, sendo os mais jovens os encarregados de fazerem papéis femininos. Em 1597, fontes dizem que ele comprou a segunda maior casa em Stratford, a New Place. De 1601 a 1608, especula-se que ele esteve motivado para escrever HamletOtelo e Macbeth. Em 1613, O Globe Theatre foi destruído pelo fogo. Alguns biógrafos dizem que foi durante a representação da peça Henry VIII.[carece de fontes]
Shakespeare teria estado bem cansado e por esse motivo resolveu desligar-se do Globe e voltar para Stratford, onde a família o esperava.[carece de fontes]

Últimos anos e morte

Após 1606-7, Shakespeare escreveu peças menores, que jamais são atribuídas como suas após 1613. Suas últimas três obras foram colaborações, talvez com John Fletcher, que sucedeu-lhe com o cargo de dramaturgo no King's Men. Escreveu a sua última peça, A Tempestade terminada somente em 1613.

Em Stratford, a tumba de Shakespeare.
Então, Rowe foi o primeiro biógrafo a dizer que Shakespeare teria voltado para Stratford algum tempo antes de sua morte; mas a aposentadoria de todo o trabalho era rara naquela época; e Shakespeare continuou a visitar Londres. Em 1612, foi chamado como testemunha em um processo judicial relativo ao casamento de sua filha Susanna. Em março de 1613, comprou uma gatehouse no priorado de Blackfriars; a partir de novembro de 1614, ficou várias semanas em Londres ao lado de seu genro John Hall.[carece de fontes]
William Shakespeare morreu em 23 de Abril de 1616, mesmo dia de seu aniversário. Susanna havia se casado com um médico, John Hall, em 1607, e Judith tinha se casado com Thomas Quiney, um vinificador, dois meses antes da morte do pai. A morte de Shakespeare envolve mistério ainda hoje. No entanto, é óbvio que existam diversas anedotas. A que mais se propagou é a de que Shakespeare estaria com uma forte febre, causada pela embriaguez. Recebendo a visita de Ben Jonson e de Michael Drayton, Shakespeare bebeu demais e, segundo diversos biógrafos, seu estado se agravou.[carece de fontes]
Bom amigo, por Jesus, abstém-te
de profanar o corpo aqui enterrado.
Bendito seja o homem que respeite estas pedras,
e maldito o que remover meus ossos.
Epitáfio na tumba de Shakespeare
Admite-se que Shakespeare deixou como herança sua segunda melhor cama para a esposa. Sabe-se, entretanto, que a "second best bed", no testamento, é simplesmente a cama de casal, sendo a melhor cama, conforme os costumes da época, a do quarto de hóspedes. Ao que parece, o testamento não teria sido redigido pelo dramaturgo, que só o assinou; certas expressões religiosas fizeram recentemente descobrir-se que se trata de uma fórmula legal, então em uso e até prescrita[9] . Em sua vontade, ele deixou a maior parte de sua propriedade à sua filha mais velha, Susanna. Essa herança intriga biógrafos e estudiosos porque, afinal, como Anne Hathaway aguentaria viver mais ou menos vinte anos cuidando de seus filhos, enquanto Shakespeare fazia fortuna em Londres? O escritor inglês Anthony Burgess tem uma explicação ficcional sobre esse assunto. Em Nada como o Sol, um livro de sua autoria, ele cita Shakespeare espantado em um quarto diante de seu irmão Richard e de sua esposa Anne; estavam nus e abraçados.[carece de fontes]
Os restos mortais de Shakespeare foram sepultados na igreja da Santíssima Trindade (Holy Trinity Church) em Stratford-upon-Avon.[10] Seu túmulo mostra uma estátua vibrante, em pose de literário, mais vivo do que nunca. A cada ano, na comemoração de seu nascimento, é colocada uma nova pena de ave na mão direita de sua estátua. Acredita-se que Shakespeare temia o costume de sua época, em que provavelmente havia a necessidade de esvaziar as mais antigas sepulturas para abrir espaços à novas e, por isso, há um epitáfio na sua lápide, que anuncia a maldição de quem mover seus ossos.[carece de fontes]
Após a morte de Shakespeare, a Inglaterra passou por alguns importantes momentos políticos e religiosos. Jaime I morreu em 27 de março de 1625, em Theobalds House, e tão logo sua morte foi anunciada, Carlos I, seu filho com Ana da Dinamarca, assumiu o reinado. É válido lembrar que, com a morte de Elizabeth I, Shakespeare e os demais dramaturgos da época não foram prejudicados. Jaime I, o sucessor da rainha, contribuiu para o florescimento artístico e cultural inglês; era um apaixonado por teatro.[carece de fontes]
Em 1649, a Câmara dos Comuns cria uma corte para o julgamento de Carlos I. Era a primeira vez que um monarca seria julgado na história da Inglaterra. No dia 29 de janeiro do mesmo ano, Carlos I foi condenado a morte por decapitação. Ele foi decapitado no dia seguinte. Foi enterrado no dia 7 de fevereiro na Capela de St.George do Castelo de Windsor em uma cerimônia privada.[carece de fontes]
Nota: É bem conhecida a coincidência das datas de morte de dois dos grandes escritores da humanidade, Miguel de Cervantes e William Shakespeare, ambos com data de falecimento em 23 de Abril de 1616). Porém, é importante notar que o Calendário gregoriano já era utilizado na Espanha desde o século XVI, enquanto que na Inglaterra sua adoção somente ocorreu em 1751.[carece de fontes]

terça-feira, 22 de março de 2016

Dia Mundial da Água: 22/3.






Ultrapassado pelos acontecimento desse dia, peço aos meus leitores que revejam o artigo que escrevi dobre a água, que tem tudo a ver com as comemorações do dia de hoje, obrigado:

Eis o link:
http://hdocoutto.blogspot.pt/2015/08/ai-vem-guerra-da-agua.html

Em um mês D. Miguel de Cervantes.




D. Miguel de Cervantes Saavedra

Filho de um cirurgião cujo nome era Rodrigo e de Leonor de Cortinas, supõe-se que Miguel de Cervantes tenha nascido em Alcalá de Henares.[5] O dia exato do seu nascimento é desconhecido, ainda que seja provável que tenha nascido no dia 29 de setembro, data em que se celebra a festa do arcanjo San Miguel, pela tradição de receber o nome do santoral. Miguel de Cervantes foi batizado em Castela no dia 9 de outubro de 1547 na paróquia de Santa María la Mayor.[6] A carta do batismo reza:
Domingo, nueve días del mes de octubre, año del Señor de mill e quinientos e quarenta e siete años, fue baptizado Miguel, hijo de Rodrigo Cervantes e su mujer doña Leonor. Baptizóle el reverendo señor Bartolomé Serrano, cura de Nuestra Señora. Testigos, Baltasar Vázquez, Sacristán, e yo, que le bapticé e firme de mi nombre. Bachiller Serrano.

Juventude


Miguel de Cervantes Saavedra(Retratos de Españoles Ilustres, 1791).
Em 1569 foge para Itália depois de um confuso incidente (feriu em duelo Antonio Sigura), tendo publicado já quatro poesias de valor. Sua participação na batalha de Lepanto, no ano 1571, onde foi ferido na mão e no peito,[7] deixa-lhe inutilizada a mão esquerda que lhe vale o apelido de o manco de Lepanto.
Em 1575, durante seu regresso de Nápoles a Castela é capturado por corsários de Argel, então parte do Império Otomano. Permanece em Argel até 1580, ano em que é liberado depois de pagar seu resgate.

Cervantes passou 2 anos em Portugal, entre a primavera de 1581 e a de 1583, época do Portugal espanhol. Viveu em Lisboa.

O escritor tentava conquistar um lugar de favorito na corte do monarca espanhol, aproveitando os primeiros momentos do reinado português do rei. Rodeado pelos seus cortesões, Filipe terá trocado as roupas negras e a gola branca isabelina pelos tecidos ricos e coloridos de Lisboa. Foi neste ambiente de fausto e deslumbramento real que Cervantes chegou à capital portuguesa, onde se terá encantado pela cidade e pelas suas damas. Tendo escrito “Para festas Milão, para amores Lusitânia”.
Cervantes descreve os lisboetas como agraváveis, corteses, liberais e apaixonados, embora discretos. A formosura das mulheres admira e apaixona.[8]

Idade adulta

De volta a Castela se casa com Catalina de Salazar em 1584, vivendo algum tempo em Esquivias, povoado de La Mancha de onde era sua esposa, e se dedica ao teatro.
Publica em 1585 A Galatea, o seu primeiro livro de ficção, no novo estilo elegante da novela pastoral. Com a ajuda de um pequeno círculo de amigos, que incluía Luíz Gálvez de Montalvo, com o livro um público sofisticado passou a conhecer Cervantes.
Encarcerado em 1597 depois da quebra do banco onde depositava a arrecadação, "engendra" Dom Quixote de La Mancha, segundo o prólogo a esta obra, sem que se saiba se este termo quer dizer que começou a escrevê-lo na prisão, ou simplesmente que se lhe ocorreu a ideia ou o plano geral ali.

Vida literária

Finalmente, em 1605 publica a primeira parte de sua principal obra: O engenhoso fidalgo dom Quixote de La Mancha. A segunda parte não aparece até 1615: O engenhoso cavaleiro dom Quixote de La Mancha. Num ano antes aparece publicada uma falsa continuação de Alonso Fernández de Avellaneda.
Entre as duas partes de Dom Quixote, aparecem as Novelas exemplares (1613), um conjunto de doze narrações breves, bem como Viagem de Parnaso (1614). Em 1615 publica Oito comédias e oito entremezes novos nunca antes representados, mas seu drama mais popular hoje, A Numancia, além de O trato de Argel , ficou inédito até ao final do século XVIII.
Miguel de Cervantes morreu em 1616, parecendo ter alcançado uma serenidade final de espírito.
Um ano depois de sua morte aparece a novela Os trabalhos de Persiles e Sigismunda.

Morte

É bem notória a coincidência das datas de morte de dois dos grandes escritores da humanidade, Cervantes e William Shakespeare, ambos com data de falecimento em 22 de abril de 1616. Porém, é importante notar que o Calendário gregoriano já era utilizado na Castela desde o século XVI, enquanto que na Inglaterra sua adopção somente ocorreu em 1751. Daí, em realidade, William Shakespeare faleceu dez dias depois de Miguel de Cervantes.[carece de fontes]
Cervantes, por outro lado, teria morrido em 22 de abril de 1616, sexta-feira, tendo sido registada a morte no sábado, dia 23, em sua paróquia, em San Sebastián. Conforme costume da época, no registo constava a data do enterro. Em 23 de abril é comemorado o Dia do Livro na Espanha.
Em 2011, um grupo de investigadores históricos e arqueólogos iniciaram uma busca pelos ossos do autor Miguel de Cervantes na igreja conventual das Trinitarias em Madrid, onde os seus restos mortais foram depositados em 1616, não se sabendo exactamente em que parte do monumento. A iniciativa, que permite reconstruir o rosto do escritor, até agora só conhecido através de uma pintura do artista Juan de Jauregui, conta com o apoio da Academia Espanhola e o aval do arcebispado espanhol.
A igreja foi remodelada no final do século XVII, e apesar das certezas de que os restos do escritor espanhol ali se encontram, ninguém sabia o lugar exacto onde estará a sua campa.
A descoberta e consequente análise das ossadas do autor espanhol poderão ainda ajudar os investigadores a determinar as causas da morte de Cervantes, que se acredita que tenha morrido de cirrose .
Em fevereiro de 2014 a Comunidade Autônoma de Madri autorizou a busca pelos restos mortais de Cervantes e de Catalina, supostamente enterrados no subsolo do Convento de Las Trinitarias Descalzas, com o uso de radar. Em março de 2015 o time multidisciplinar liderado por Francisco Etxeberría confirmou o descobrimento dos restos mortais de Cervantes, identificados pelas iniciais "M.C." em seu caixão. Apesar de uma análise de DNA para confirmar se os restos são de Cervantes não ser possível (devido ao fato de que não são muitos os descendentes vivos do dramaturgo para realizar uma comparação do DNA), o time responsável pela descoberta usou outras informações, como as iniciais no caixão e o fato de que Cervantes pediu para ser enterrado ali, para chegar a conclusão; "São muitas as coincidências e não há discrepâncias. Todos os membros da equipe estão convencidos de que temos entre os fragmentos algo de Cervantes, embora não possamos dizer em termos de certeza absoluta", afirmou Etxeberria.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Dia da poesia...





Definição de poesia:

É o pulsar da palavra de novo
Para poder demonstrar
A alma inteira do povo
Que a saiba cantar.

Définition de la Poésie:

Il est le nouveau mot à pulser
Afin de démontrer
L'ensemble de l’âme du peuple
Une âme qui peut chanter.




Definición de Poesía:

Es el latir de las palabras
Con el fin de demonstrar
Que la gente tiene alma
Puesto que es capaz de cantar.



Poetry definition:

Is the word vital
Pulsing for all to see
The soul of the people

Singing what will be.

000-oooOooo-000

Definição de Poesia:


É o pulsar da palavra de novo
Para poder demonstrar
A alma inteira do povo
Que a saiba cantar.