Cansei de repetir, e as evidências o vão confirmando. Seu discurso hoje contra Cuba. A reunião ontem com os secretários de Estado, só para o louvarem, um após outro, seu espírito de glorificação e de propaganda ilógica. Ele continua em campanha, não tem noção do que seja governar. Não sabe que as ações de hoje serão, se eficazes, o progresso de amanhã, nada faz de efetivo, só pirotecnia, só ilusões, assim como seu mundo, um mundo de ilusões, um mundo de uma mente enferma.
Esse senhor que gosta tanto de twittar deveria aprender com o último twitter do Cristiano Ronaldo, que dá dimensão do poder do silêncio. Com Trump são só fogos de artifícios, ilusões, mentiras, pressões, estrepolias, jogos sujos, é ao que se resume esse homem.
Mesmo esse anúncio de romper com Cuba é tudo falso, não vai romper nada, é como o Obamacare,
como as suas corruptas relações com a Rússia de Putin, como as pressões sobre o FBI, atribui-se poderes que não tem, promove uma realidade que não existe, cria uma nuvem de fantasia, mestre da mentira que é, senhor da irrealidade.
A psicopatia traduz-se num comportamento agressivo com total falta de remorsos, ao mesmo tempo que busca uma dominância, exercer poder sempre. Aquele ato de empurrar, e da maneira que foi, o Presidente do Montenegro, fala bem desse comportamento, da mesma forma que a reunião com os secretários de Estado. No mais o You are fired diz tudo. Trump resume-se a isso, um primário, um menino rico mimado que desconhece o próximo.
Em seu mundo ilusionado resta a constante necessidade da nuvem que o agrade, o forte desejo de se manter em proeminência, e ser louvado e admirado. E acredita que isso só é possível através de uma constante combatividade, sempre atrás de gigantes malvados, que logo se revelam a todos, menos a ele, moinhos de vento, mas que simbolicamente registram sua necessidade ofensiva, sua crédula preeminência, seu poder. Só que diferentemente da personagem cervantina, não terá a salvação do amor, porque Quixote não era psicopata, era um sonhador, e o senhor Trump é, é um psicopata, e o adjetivo deve-se ao poder de que dispõe, que creio nunca o usará porque sua doença o leva apenas a isso a essa conturbação, a esse desenfreado ilusório que não se traduz em nada de verdadeiro, sendo no fundo um covarde; porém isso não o exime de ter a seu dispor os botões do fim do mundo.
Disso tudo só podem resultar coisas más, o que é triste para os EEUU, e sua tradição de proeminência no mundo ocidental, a exceção de uma coisa boa que irá resultar: O POVO NORTE-AMERICANO NUNCA MAIS VOTARÁ EM GENTE FORA DO SISTEMA E SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS NECESSÁRIOS PARAO CARGO.
=> 9/7/20 Mais de 3 anos depois desta crónica a sobrinha vem dizer o mesmo:
DN de hoje.
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5 anos depois, depois de ter tentado um golpe de Estado, d ter feito a América perder muito de sua credibilidade, e a deixar dividida ao meio, um orgão de informação chega nesse 4/5/22, à mesma conclusão que publiquei há 5 anos. The Hive
ResponderEliminar"JUST SHOOT THEM"
FURTHER EVIDENCE EMERGES THAT TRUMP IS A VIOLENT SOCIOPATH
The former president wanted the military to shoot racial-justice protesters, according to his defense secretary’s new memoir.
BY BESS LEVIN
MAY 2, 2022
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President Donald Trump during the presidential debate at Belmont University on Thursday, Oct. 22, 2020.BY KEVIN DIETSCH/UPI/BLOOMBERG VIA GETTY IMAGES
Something you’ve probably gleaned over the last six-plus years is that Donald Trump is a big fan of turning to violence when things don’t go his way. Obviously, there was the January 6 insurrection to overturn the 2020 election, but before that, the ex-president also urged police officers to knock suspects’ heads against the sides of their squad cars; endorsed assaulting reporters; openly fantasized about “Second Amendment people” preventing the appointment of liberal judges; and told supporters, of a man who’d been ejected from one of his events, “I’d like to punch him in the face.” There was also the time he claimed that the police fatally shooting a civilian was on par with a golfer missing a shot, and just last week, we learned that during an October 2021 deposition, he insisted that beating up protesters was justified if they were trying to throw a piece of fruit. So it was pretty much business as usual to learn on Monday that during the height of the 2020 racial-justice protests, the then president wanted the military to fire bullets into the people exercising their First Amendment rights.
Per an Axios report, former defense secretary Mark Esper writes in his forthcoming memoir, A Sacred Oath, that as demonstrators gathered around the White House in the wake of George Floyd’s murder, Trump asked, ”Can’t you just shoot them? Just shoot them in the legs or something?” It was a “surreal [moment], sitting in front of the Resolute desk, inside the Oval Office, with this idea weighing heavily in the air, and the president red faced and complaining loudly about the protests under way in Washington, D.C.,” according to Esper. Obviously, the defense secretary never once entertained the suggestion. However, as he was dealing with the mind of a child, he had to come up with a way to explain that the U.S. government doesn’t just shoot protesters. ”The good news—this wasn’t a difficult decision,” Esper writes. ”The bad news—I had to figure out a way to walk Trump back without creating the mess I was trying to avoid.”
Esper’s first-person account confirms the reporting of journalist Michael Bender, whose book, Frankly, We Did Win This Election: The Inside Story of How Trump Lost, also detailed Trump’s desire to use violence and shoot demonstrators in June 2020. According to Bender, Trump insisted, “That’s how you’re supposed to handle these people. Crack their skulls!” He also reportedly said he wanted the military to go in and “beat the f--k out” of the protesters, saying “just shoot them” multiple times. Bender also reported that Joint Chiefs Chairman General Mark Milley, concerned about Trump’s threat to invoke the Insurrection Act over the protests, pointed to a portrait of Abraham Lincoln and said, “That guy had an insurrection. What we have, Mr. President, is a protest.”
Which, according to the 45th president, is reason enough to start shooting people.
final da matéria do Vanity fair 4/5/22
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Spokespeople for Trump do not appear to have commented on Esper’s claims (yet), though as Axios notes:
The book was vetted at the highest levels of the Pentagon.… As part of the clearance process, the book was reviewed in whole or in part by nearly three dozen four-star generals, senior civilians, and some Cabinet members. Some of them had witnessed what Esper witnessed.
So yeah, the prospect of all of these high-ranking people at the Pentagon reading the part about Trump wanting to shoot civilians and being like, ‘Yeah, checks out,’ is more than a little concerning. Especially given the possibility of his running for office again and, God forbid, winning.