A resposta da NATO aos avanços soviéticos, eram evidentes, e diziam: Será como quiseres! E assim foi.
A resposta russa é ameaçar retaliar, o Coronel Putin fez sua última jogada, como eu havia já dito, seria, e será, ele a decidir da guerra (Veja o artigo: O Czar Putin decidirá da guerra.). Porém esta jogada russa que se seguiu é nuclear, e, por enquanto, acredito que a loucura ainda não atingiu esse nível, o que não quer dizer que a outra guerra, a guerra possível deixe de ser uma opção, já que os poderosos gostam tanto de se medir.
Logo tivemos a confrontação turco-russa que começou por provocações de ambos os lados e que se for num crescendo levará ao envolvimento de mais atores, o que passaria a ser incontrolável situação beligerante, porque os efetivos se movendo do outro lado do Mediterrâneo em relação a Europa em rota de enorme movimentação aérea, poderia logo se transformar no estopim da terceira mundial, ademais com toda a beligerância instalada.
O problema dos Balcãs que perdura sem solução, que ninguém se esqueça que a Criméia continua em disputa e que nenhum dos lados pretende desistir, e Putin vai buscando outras realidades que possam sujeitar a sua a seus interesses. Assim Trump é um achado!
Tendo parado o artigo antes de afirmar que Trump é um achado para Putin, o que se deu em Novembro do ano passado, por não querer ser alarmista, mas continuando a observar atentamente a cena planetária, que, em vez de caminhar par um apaziguamento, continua num crescendo de violência, que permite que haja alguém que queira, nesse cenário, se assanhar, e atuar com atuou Hitler, com uma agenda secreta, com interesses e objetivos inconfessáveis visando atingir seus propósitos também inconfessáveis, e esperando oportunidade, pois sabemos que é a oportunidade que faz o ladrão, e se faz significar: permitir que ele se manifeste, então é grande o perigo. E uma análise cuidada faz emergir novamente com intenso fulgor a figura do Coronel Putin, que aparentemente não tem nada na manga, porém com o surgimento do novo ator hollywoodiano no cenário em substituição a Obama, a quem eu vejo como um inocente (não sei se útil ou inútil, mas ignorante) que desequilibra uma correlação de forças que mantinha um equilíbrio antigo, tudo dentro de uma sequência perigosa, então vejamos?
Quais são esses sintomas ?
1. Se se perguntarem qual o interesse de Putin em lutar contra o Daesh, obterão boa parte da resposta.
2. A guerra da Crimeia que analisei em série de artigos (Ucrânia da eminência da guerra civil a eminência da Guerra. / Putin emprega contra a Ucrânia a arma mais poderosa. / A decisão da guerra e o cúmulo da desfaçatez. / As guerras da Ucrânia em andamento e a ilusão "desejável".)foi um teste aos ânimos beligerantes dos países que lhe poderiam, ou deveriam, fazer frente. A fraqueza que encontrou, como Hitler em suas manobras, a quem só um homem colocou com a exata dimensão o que representavam, Winston Churchill, antecipando as intenções nazis, certamente o estimulará como Hitler se sentiu estimulado pela debilidade dos líderes europeus à época com Neville Chamberlain a cabeça, e não existisse um Churchill e a história teria sido outra, talvez todos falássemos alemão aqui na Europa.
3. A interferência absolutamente comprovada nas eleições norte-americanas que redundaram na eleição desse outsider chamado Trump, com o ânimo de obter o resultado que atingiu.
4. Um deslocamento para a Rússia ser a maior amiga dos EEUU, fortalecendo a posição americana, dando espaço para o insano Trump enfrentar a China, o que permite uma beligerância incontrolável com a verdadeira maior potência que se apresenta no mundo hoje, primeiro a nível comercial, à seguir como resposta a nível financeiro, e se não houver recuos, bem sabemos qual é o nível seguinte.
Todas essas desordens favorecem imensamente a posição de Putin, não é a da Rússia, que nem ao menos foi a da URSS, que sempre quis manter sua força como o outro prato da balança, e não o único. Porém essa ação de Putin de açular vários ventos em diferentes direções, é a antiga estratégia de dividir para reinar. Porém que reino quer esse homem?
Tendo parado o artigo antes de afirmar que Trump é um achado para Putin, o que se deu em Novembro do ano passado, por não querer ser alarmista, mas continuando a observar atentamente a cena planetária, que, em vez de caminhar par um apaziguamento, continua num crescendo de violência, que permite que haja alguém que queira, nesse cenário, se assanhar, e atuar com atuou Hitler, com uma agenda secreta, com interesses e objetivos inconfessáveis visando atingir seus propósitos também inconfessáveis, e esperando oportunidade, pois sabemos que é a oportunidade que faz o ladrão, e se faz significar: permitir que ele se manifeste, então é grande o perigo. E uma análise cuidada faz emergir novamente com intenso fulgor a figura do Coronel Putin, que aparentemente não tem nada na manga, porém com o surgimento do novo ator hollywoodiano no cenário em substituição a Obama, a quem eu vejo como um inocente (não sei se útil ou inútil, mas ignorante) que desequilibra uma correlação de forças que mantinha um equilíbrio antigo, tudo dentro de uma sequência perigosa, então vejamos?
Quais são esses sintomas ?
1. Se se perguntarem qual o interesse de Putin em lutar contra o Daesh, obterão boa parte da resposta.
2. A guerra da Crimeia que analisei em série de artigos (Ucrânia da eminência da guerra civil a eminência da Guerra. / Putin emprega contra a Ucrânia a arma mais poderosa. / A decisão da guerra e o cúmulo da desfaçatez. / As guerras da Ucrânia em andamento e a ilusão "desejável".)foi um teste aos ânimos beligerantes dos países que lhe poderiam, ou deveriam, fazer frente. A fraqueza que encontrou, como Hitler em suas manobras, a quem só um homem colocou com a exata dimensão o que representavam, Winston Churchill, antecipando as intenções nazis, certamente o estimulará como Hitler se sentiu estimulado pela debilidade dos líderes europeus à época com Neville Chamberlain a cabeça, e não existisse um Churchill e a história teria sido outra, talvez todos falássemos alemão aqui na Europa.
3. A interferência absolutamente comprovada nas eleições norte-americanas que redundaram na eleição desse outsider chamado Trump, com o ânimo de obter o resultado que atingiu.
4. Um deslocamento para a Rússia ser a maior amiga dos EEUU, fortalecendo a posição americana, dando espaço para o insano Trump enfrentar a China, o que permite uma beligerância incontrolável com a verdadeira maior potência que se apresenta no mundo hoje, primeiro a nível comercial, à seguir como resposta a nível financeiro, e se não houver recuos, bem sabemos qual é o nível seguinte.
Todas essas desordens favorecem imensamente a posição de Putin, não é a da Rússia, que nem ao menos foi a da URSS, que sempre quis manter sua força como o outro prato da balança, e não o único. Porém essa ação de Putin de açular vários ventos em diferentes direções, é a antiga estratégia de dividir para reinar. Porém que reino quer esse homem?
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