quarta-feira, 17 de junho de 2020

Lady de Winter.








Ativista Sara Winter é presa em inquérito que apura atos contra STF |  Cotidiano | A Crítica | Amazônia - Amazonas - ManausSara Winter - 15/12/2015 - Cotidiano - Fotografia - Folha de S.Paulo


Para os leitores dos Três mosqueteiros, a obra magistral de Alexandre Dumas, pai, a personagem que marca a trama com conspirações, insensibilidade, e crime, é uma referência entre as 'femme fatale', Lady Clark Milady de Winter. Para os seguidores da prosaica política brasileira irá encontrar igualmente um Alexandre, uma Winter, e não um Aramis, mas um Aras.

A prosaica Winter brasileira, Sara, psicopata como a outra, porém mais histriônica e arrivista, criminosa e miliciana, no fundo apenas uma estúpida útil, que propaga a desordem e o tumulto, acreditando fortemente que o Brasil não tem leis, verá que tem.

Alexandre, não Dumas, mas de Moraes, atacado em sua honra, dá novo rumo a história, mostrando a lady Winter que as coisas não são bem assim, que seus 300, trezentos mil fossem, têm de se sujeitar às leis, vontade da maioria, das centenas de milhões que existem no Brasil. O augusto Procurador Aras, não entra na conversa dos 300, e manda prender Sara aos sete ventos, que seu desrespeito à ordem tem de encontrar punição, sendo o Brasil um país que deseja ser nação. "Pátria amada idolatrada" que há de ser respeitada, e que os obreiros da desordem não colherão transigência, ainda que o maior desordeiro se encontre na presidência.

O Supremo Tribunal Federal é instituição inabalável, e não será uma desordeira que o porá em situação amesquinhada. Lady Winter verá que há leis, há ordem e haverá progresso tão breve o povo escolha alguém com pés e cabeça para o governar.  Sara Winter, Milady, um achado para todos os oportunismos, que muda de lado como o vento de direção, desordeira debochada e boquirrota, encontrará o caminho da contenção, e, certamente, o da ajuda psicológica, para que trate seus impulsos desviantes, e passe a respeitar as pessoas e as instituições. 

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