Visão atemporal dum exercício d’alma. (Maria Teresa
Horta em 21-03-2017.)
Teresa a ler seu poema que
fala da poesia
Tem um que de plácido, de
suposto, de equilíbrio e harmonia
De eterno e de brevidade da
mística que enfim quereria
Explicar os tons, os odores,
desde as flores a maresia,
Explicar as texturas, as
magias e as loucuras
Infinitos que em si não
cabem, tormentos de arrelia,
Sentimentos de dor e d’alegria que tudo traduzem fundidos e refundidos
Em pura e improvável poesia . . .
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