Como é notícia, Samuel Paty, um professor de História da região de Paris, França, foi degolado por ter mostrado caricaturas do profeta Maomé em sala de aula (Caricaturas que podem ser vistas em grande número e à exaustão na Net), degolado, nada menos que isto, num ato bárbaro perpetrado por um imigrante muçulmano acolhido residindo em França.
A razão dele ter mostrado as caricaturas deve-se ao fato de lecionar liberdade de expressão, esse tipo de liberdade essencial a uma democracia, o que desconhecem os muçulmanos que vivem em teocracia, que vêem Maomé como um Deus intocável (É um Santo, um profeta, e condenaria certamente o que se faz em seu nome.). O próprio Deus, tolerante e misericordioso atura todo tipo de ofensa, e as perdoa.
Tudo certo, ou melhor, tudo errado, e podemos condenar fortemente o entendimento e a reação absurdas, que resultou no assassinato do professor. Sem nenhuma xenofobia, ou qualquer tipo de repulsa, ou ódio, temos de fazer alguma coisa para restringir a ação dessa gente que não respeita a liberdade de expressão. Pois são como bandidos, que devem ser controlados pela polícia.
Dito isto sem nenhuma fobia ou preconceito, apenas por não querermos o ladrão dentro de nossas casas, analisemos os fatos:
1. O assassinato do Prof. Paty deu-se em menos de uma semana após ele ter levado as imagens para sua sala de aula.
2. Houve uma rede de envolvidos na elaboração do crime.
3. Eram todos estrangeiros acolhidos em França.
O que pergunto como ponto chave do ocorrido, é o seguinte:
1. Então eu sou acolhido em casa alheia, da qual conheço as Leis, se não quero aceitá-las devo-lhes poder impor minhas leis e regras?
2. Como em menos de uma semana souberam, planearam, e executaram o ataque e o assassinato do Prof. Paty? Eles têm aquilo tudo controlado?
3. Estarão os muçulmanos acolhidos em países estranhos a vigiar e controlar a gente dos países onde vivem, para puni-las em caso de fazerem alguma coisa que lhes desagrade?
E a última e crucial pergunta: Devemos em nome da Democracia e da Civilização aceitar isso sem nada fazermos para impedir novas mortes?
Eu entendo que quando estou em casa alheia tenho de respeitar os costumes dos donos da casa, e não impor os meus, se eles não me agradam, lá não vou.
Do que não vi ninguém dar fé, é do que refiro no primeiro fato registado, que motivou a segunda pergunta, o que nos leva a esta outra: Então, logo à seguir (E se passou o mesmo com Charlie Hebdo.) toda e qualquer atitude que os muçulmanos reprovem, estes estarão orientados, sabe-se lá por quem, para matar, ferir, atingir, massacrar, aqueles que em seus países defendem suas ideias e opiniões?
Et évidamment Je suis Paty!
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