Revolução perene.
É sempre Abril em
Portugal
Quando de cuidar da
democracia
Porque a esperança
inculcada
Chama seus marcos
E é festa
Da sinistra a destra
Que por existir,
manifesta
Rolam chaimites
Bailam crianças
Puras dinamites
Em explosões de
esperança
Haverá sempre um
jardim primaveril
Vozes no ar, e cravos
Que os símbolos
guardam
Sons de louvor e
cavos
Mais clamores de
expectativas
Que os sonhos
resguardam
A fazer-se a festa da
presença
E a desfazer-se o medo medonho
Da lúgubre longa espera
E a desfazer-se o medo medonho
Da lúgubre longa espera
A realizar-se o sonho
E a cumprir-se a
primavera
E a espraiar-se em
seus dias
Em tudo aquilo que
são
Disposição sincera
Manifesta resolução.
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