segunda-feira, 25 de março de 2019

Despedida- Carlos do Carmo.





Quem teve a oportunidade de fruir o chansonier, teve. Agora que se vai acabar, devo lembrar um poema meu que sintetiza esse prazer [Do livro Luzes que nunca se apagam]:


Carlos...




Levanta-se o Carmo
E a Trindade aplaude
Efusivamente a grande voz
Aplausos que para darmos
Na bênção de cada vibrato que acode
Muito e muito maravilhados com aquilo
Na graça de sua presença em nós
Nada mais é preciso que ouvi-lo!


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