Quem teve a oportunidade de fruir o chansonier, teve. Agora que se vai acabar, devo lembrar um poema meu que sintetiza esse prazer [Do livro Luzes que nunca se apagam]:
Carlos...
Levanta-se o Carmo
E a Trindade aplaude
Efusivamente a grande
voz
Aplausos que para darmos
Na bênção de cada
vibrato que acode
Muito e muito maravilhados
com aquilo
Na graça de sua
presença em nós
Nada mais é preciso que
ouvi-lo!
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