O Alfaiate de Lanhoso. (*)
Um pinga-amor.
Temos um alfaiate apaixonado
E vários objetos de seu amor
Na verdade um pouco
desesperado
Com grande expansão e furor
Não atendido zangava-se
Com quem seu amor recusou
E assim logo passava-se
Mas foi ele quem, afinal,
apanhou
Detido, se encontra trancado
Por todo amor que derramou
Já que puseram-no de lado
E sua paixão não resultou.
(*) Poesia-boutade.
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