Roma locusta est, Causa finita est.
Estas palavras que são um adensamento apocopado da ideia agostiniana de que após ter falado Roma, a Sé, nada mais se poderá pleitear, pois que o assunto estaria encerrado, têm uma interpretação restrita no caso, e hierárquica também, que tem servido ao longo de muitos séculos para defender que após a autoridade máxima ter-se manifestado, o assunto estará encerrado. Com o passar dos tempos crivou-se a forma adulterada.
Quem se dedicou a leitura do "De excidio urbis" e do "De civitate Dei" sabe que esta era uma defesa apaixonada, e como tal facciosa, numa época de trancisão e de queda do Império. Portanto sempre haverão outras indicações para além daquela que expressa tão somente.
Quando o secretário de Estado disse o que era, e que viria (virá) a ser mas não deveria, ou deveria, ter dito, ficou dito o que ficou dito e revelou-se, logo depois, que era aquilo mesmo e que não há nenhuma dissimulação que possa esconder a verdade, pois que esta, cedo ou tarde, tarde ou cedo, vem ao de cima. E não fugindo a regra, as declarações do Sr.Leite Martins sobre a contribuição especial de solidariedade e sobre a reforma do modelo do cálculo das pensões, com seu corte passando a permanente, disseram o que ficou dito e que eram o que virá a ser. O secretário estava a dizer a verdade, como logo ficou evidente.
Ato contínuo já tendo dito o que dito ficou, não repetiria, nem negaria e citando a expressão agostiniana alterada, quis por termo ao assunto, como pensam alguns, por ter já falado sobre o mesmo o primeiro ministro português, destarte, então, ter-se-ia encerrado o assunto, o que justificaria a citação latina, o que é, como veremos, um grande equívoco de interpretação do que realmente disse o secretário de Estado, tendo este dito a verdade uma e outra vez.
A citação adequada era aquela: Roma falou, assunto encerrado. Só que Roma, no caso, e na afirmação do bem informado secretário de Estado, é, como se verificará logo a seguir, Frankfurt, sede do BCE; ou Bruxelas, sede de Comissão Europeia; ou Washington, sede do FMI ou as três mais certamente. Logo mais acertada ainda a citação posto que se tratava mesmo de uma cidade, ou de três melhor dizendo, em que não sendo Roma são as sedes do poder ao qual está, como bem tem em mente o Sr. secretário de Estado, Portugal sujeito. As vezes nem sempre o que parece, é, mas sempre aquilo que é, parece!
Quando o secretário de Estado disse o que era, e que viria (virá) a ser mas não deveria, ou deveria, ter dito, ficou dito o que ficou dito e revelou-se, logo depois, que era aquilo mesmo e que não há nenhuma dissimulação que possa esconder a verdade, pois que esta, cedo ou tarde, tarde ou cedo, vem ao de cima. E não fugindo a regra, as declarações do Sr.Leite Martins sobre a contribuição especial de solidariedade e sobre a reforma do modelo do cálculo das pensões, com seu corte passando a permanente, disseram o que ficou dito e que eram o que virá a ser. O secretário estava a dizer a verdade, como logo ficou evidente.
Ato contínuo já tendo dito o que dito ficou, não repetiria, nem negaria e citando a expressão agostiniana alterada, quis por termo ao assunto, como pensam alguns, por ter já falado sobre o mesmo o primeiro ministro português, destarte, então, ter-se-ia encerrado o assunto, o que justificaria a citação latina, o que é, como veremos, um grande equívoco de interpretação do que realmente disse o secretário de Estado, tendo este dito a verdade uma e outra vez.
A citação adequada era aquela: Roma falou, assunto encerrado. Só que Roma, no caso, e na afirmação do bem informado secretário de Estado, é, como se verificará logo a seguir, Frankfurt, sede do BCE; ou Bruxelas, sede de Comissão Europeia; ou Washington, sede do FMI ou as três mais certamente. Logo mais acertada ainda a citação posto que se tratava mesmo de uma cidade, ou de três melhor dizendo, em que não sendo Roma são as sedes do poder ao qual está, como bem tem em mente o Sr. secretário de Estado, Portugal sujeito. As vezes nem sempre o que parece, é, mas sempre aquilo que é, parece!
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