A eleição de António Costa prova como a Esquerda é muito mais conservadora que a Direita, vejam lá o PCP! Não obstante as lideranças terem vindo decaindo de nível por toda parte, até atingirem este mar de mediocridades em que estamos mergulhados, à Esquerda elas tem outro brilho. No caso português, foram caindo até termos na liderança dos dois principais partidos estes meninos das jotas que se confrontaram nos últimos três anos, sendo um, primeiro ministro, o da Direita, e quando a Esquerda viu que a dose se podia repetir, com outro jota como PM, e toda a fragilidade que isto implicava, e esta já se evidenciava em resultados eleitorais, moveu-se toda a velha guarda do PS para evitar a tragédia.
Esta ação conservadora que não há na Direita, e não há porque à Direita interessa prioritariamente o proveito imediato, e, por isto, a estes não importa principalmente conservar, importa antes ser (Viram o que passou a Dra. Manoela?) por isto ela é tão mais beligerante entre si, importando somente desbastar o palmeiral para abrir uma passagem que os leve ao poder.
Por isto veremos sempre um combate fratricida muito mais intenso e diversificado entre os da Direita, com as pretensões sempre mais acesas na busca de colocação efetiva. por isto as soluções e resoluções demoram mais, por isto vemos mais candidaturas, verão agora nas presidenciais, por isto mais rasteiras, e se se encontram em partidos diversos, ainda que do mesmo lado, coligados ou não, os golpes então são ainda mais fortes, procurando o caminho que os evidencie, e que os retire da situação incômoda de não exclusividades, quase nunca sabendo esperar sua vez. Desacomodados, pouco conservadores estes muitos próceres têm o comando mais que a liderança, esvaindo-se logo sua pujança quando deixam os cargos que a expressam. A não ser que nunca conquistando o poder façam um jogo de sai e entra, para, seguindo a velha máxima, modificar tudo para tudo ficar como era.
A liderança que é forjada na ação de pugnas constantes, é uma conquista muito conservadora, porque mantém-se ao longo do tempo, perpetua-se para além do cargo, refulge em situações adversas, nunca esvaecendo-se, mesmo na mais contrária condição, tendendo a conservar-se como aquilo que é: Uma verdadeira liderança!
Esta ação conservadora que não há na Direita, e não há porque à Direita interessa prioritariamente o proveito imediato, e, por isto, a estes não importa principalmente conservar, importa antes ser (Viram o que passou a Dra. Manoela?) por isto ela é tão mais beligerante entre si, importando somente desbastar o palmeiral para abrir uma passagem que os leve ao poder.
Por isto veremos sempre um combate fratricida muito mais intenso e diversificado entre os da Direita, com as pretensões sempre mais acesas na busca de colocação efetiva. por isto as soluções e resoluções demoram mais, por isto vemos mais candidaturas, verão agora nas presidenciais, por isto mais rasteiras, e se se encontram em partidos diversos, ainda que do mesmo lado, coligados ou não, os golpes então são ainda mais fortes, procurando o caminho que os evidencie, e que os retire da situação incômoda de não exclusividades, quase nunca sabendo esperar sua vez. Desacomodados, pouco conservadores estes muitos próceres têm o comando mais que a liderança, esvaindo-se logo sua pujança quando deixam os cargos que a expressam. A não ser que nunca conquistando o poder façam um jogo de sai e entra, para, seguindo a velha máxima, modificar tudo para tudo ficar como era.
A liderança que é forjada na ação de pugnas constantes, é uma conquista muito conservadora, porque mantém-se ao longo do tempo, perpetua-se para além do cargo, refulge em situações adversas, nunca esvaecendo-se, mesmo na mais contrária condição, tendendo a conservar-se como aquilo que é: Uma verdadeira liderança!
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