terça-feira, 5 de janeiro de 2021

E Tino de Rans debateu com o do Chega.


 

Quem gosta de policiais ingleses, de Harry Potter, etc..., sabe que os nomes trazem um indicativo mais ou menos demarcado da personagem que designam, desse modo após ao debate a que me refiro, o que termina com a fina oferta das pedras que o mar traz, ficou claro:


Que Tino tem muito tino, o que falta a André

Que tem a desventura de ser quem é

A aceitação do outro, a compreensão das diferenças

E a Democracias são convicção, são crenças

Que porventura enraizadas no homem simples mas verdadeiro

Mostra sua superioridade por inteiro  

Por ser o que é, sem falsidade, sem mentira

Sensibilidade pura que nem põe nem tira

É, porque em ser está a única Ventura.


Com gestos muito simples, sem bazófia jactância, histrionismo, arrogância ou maldade, com a argúcia profunda do povo português, deu a lição, e deixou as pedras por lembrança. Coube ao outro as guardar, e um dia saberá o pobre diabo que é, por enquanto está ébrio do reluzir. Quando me perguntam se Portugal poderá enveredar por um descaminho nazista, ou qualquer coisa assim, respondo que a bondade do povo português nunca daria azo a isto, o Dr. Salazar era um cristão, por pouco não foi padre, e sua ditadura foi uma circunstância desmesurada, mesmo para seu próprio espírito equivocado. E só um povo como o alemão é capaz de deixar-se perverter tão absolutamente, como aconteceu.   

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