Como disse no primeiro retrato: Ainda teremos um mês disso!
Cada gesto, cada atitude, cada afirmação reafirma e reforça sua postura canalha de sempre, continua com as mesmas ações, as mesmas mentiras, a mesma fraude. Será escroto até o fim. Trump, que esperamos morra de seu próprio veneno, mantém-se igual a si mesmo, e todos os que o acompanham, familiares e não, são da mesma laia, incluindo os que fugiram na undécima hora. Que afinal após 20 de janeiro do ano que vem o mundo se livrará desta maldição que nos afligiu por quatro longos anos nos quais não cansou de mentir, de roubar, de atribuir privilégios aos privilegiados, de criar sucessivas tensões, é um alívio essa expelição. A grande mentira que é esse ser, um engano que pode enganar milhões, alberga uma carga de maldade e negatividade raras vezes vista.
Preparemos a lápide, e que ela o cubra nesse 20 de janeiro para sempre, até o resto de seus dias.
O asco, o desvio, a maldição que representa, que não nos possa afetar mais, e que não nos esqueçamos dela, porque poderia ter sido um mal muito maior, até mesmo fatal para milhões, como foi para os milhares que levou a morte. Mais adiante o mundo virá a saber das diversas tentativas que fez para espalhar o caos, que só não conseguiu por força da administração, da estrutura do governo norte-americano, que se lhe opôs, pela ação dos sensatos, corajosos e independentes funcionários, dos ajuizados generais, dos hábeis diplomatas, mas estivemos à beira do abismo, e só pela graça de Deus não caímos nele.
Agora ficamos a saber das pressões criminosas que fez junto aos funcionários da Geórgia, tentando fraudar os resultados eleitorais naquele estado, ameaçando, intimidando, buscando alterar a vontade do povo. Haverá ser mais abjeto? Fi como eu disse antes e repito:
Exorcizado deste demônio poderá o mundo ir buscar seu caminho para implementar as medidas inadiáveis necessárias a combater a crise ambiental, possa também os EUA reassumir sua posição de contrapeso aos outros poderes que podem promover a guerra, a desgraça, e o terror, trazendo a morte à porta de nossas casas.
Corruptor-mor levou seu desvio aos seus amigos, a muitos políticos de seu partido, a uns quantos funcionários que iludidos serviram-no em suas mentiras e despropósitos, e conseguiu enganar também dezenas de milhões de eleitores americanos. Inútil, nada fez por um mundo melhor. Malévolo, congraçou forças do mal, estimulou dissensões, promoveu divisões, atacou a democracia, perseguiu os que se lhe opuseram, coagiu os que não concordavam com sua maldades e mentiras, intimidando e ameaçando, fazendo por silenciar os jornalistas, espalhou o ódio entre os norte-americanos, os dividiu e fomentou as divergências, alargando o ódio, o preconceito, o racismo, a homofobia, a raiva e a morte, pervertendo o sistema, pondo armas em mãos inconsequentes, pondo slogans em bocas irrefletidas, despertando ou pondo sentimentos beligerantes de ódio, repúdio e maldade nas almas dos desorientados, pondo a malignidade nos corações dos alienados e sem luz, que enveredaram pelo caminho da repulsa, do mesmo ódio, e do horror. A quantidade de miséria que espalhou ainda está para ser devidamente avaliada, sobretudo naqueles que acreditaram em suas mentiras.
Esperemos termo-nos livrados definitivamente dessa desgraça, desse estuporado, desse mal que teve poder pelo tempo em que pode mandar para só espalhar desgraças como nunca se viu.
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