sábado, 1 de agosto de 2020

Elizete centenária.












                   DIVINA

Simplesmente a palavra plena
A designar sua presença
Como encanto, como razão
Que nos deixa a funda crença
Que é de Deus a emoção.


Emergiu, entre todos, esse adjetivo, DIVINA, para designar Elizeth, uma vez que a impressão que nos causava era de tal sorte transcendental, que a classificação da experiência não foi outra, DIVINA, magnífica presença que nos elevava a alma aos campos do sonho e da maravilha.


Desde a canção que vibrava esse diapasão do espiritual, até o samba mais ligeiro, tudo em sua voz ganhava dimensão que explica o epíteto.


Nesse tom superlativo era sua presença, sua voz, que capturava e emocionava a todos nós, nada menos que expressão de assombro, nosso pasmo, excedendo toda e qualquer ponderação, portanto, simplesmente, DIVINA!

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