segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Mickey The mouse.

Como foi-me pedido para postar no blog este comentário que publiquei em outras redes sociais, atendendo à solicitação, o faço, mesmo sem entender a razão do pedido, já que este comentário não se aplica ao espírito deste blog, mas como também não o prejudica, o faço.

MICKEY THE MOUSE.


O octogenário ratinho que criou um enorme império há oitenta e cinco anos hoje, dezoito de Novembro de 2013, tinha na sua marca a displicência, a informalidade, a gentileza, a altivez, a voz e a graça de seu criador. Hoje, quando muitos outros ratinhos ganharam notoriedade, inclusive como utensílio, Mickey continua sendo o número um. O rato, este ausente presente, que nos faz transitar entre o medo, o ódio e a adoração, o mamífero mais urbano que se conhece, incluindo os seres humanos, tem vivido no nosso imaginário desde sempre, pelas piores e melhores razões. Se Disney tivesse escolhido outro animal como sua personagem talvez não existisse este lugar de encantamento infantil que se chama Disneylândia ( e isto teve por pouco para acontecer, foi quase um coelho o escolhido). Porém como tudo deu certo podemos ver nas Disneylandias as estátuas de bronze de Disney e Mickey de mãos dadas, em frente às quais eu sempre me interrogo: Quem leva quem pela mão?


 

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