Como foi-me pedido para postar no blog este comentário que publiquei em outras redes sociais, atendendo à solicitação, o faço, mesmo sem entender a razão do pedido, já que este comentário não se aplica ao espírito deste blog, mas como também não o prejudica, o faço.
MICKEY THE MOUSE.
O octogenário
ratinho que criou um enorme império há oitenta e cinco anos hoje,
dezoito de Novembro de 2013, tinha na sua marca a displicência, a
informalidade, a gentileza, a altivez, a voz e a graça de seu
criador. Hoje, quando muitos outros ratinhos ganharam notoriedade,
inclusive como utensílio, Mickey continua sendo o número um. O
rato, este ausente presente, que nos faz transitar entre o medo, o
ódio e a adoração, o mamífero mais urbano que se conhece,
incluindo os seres humanos, tem vivido no nosso imaginário desde
sempre, pelas piores e melhores razões. Se Disney tivesse escolhido
outro animal como sua personagem talvez não existisse este lugar de
encantamento infantil que se chama Disneylândia ( e isto teve por
pouco para acontecer, foi quase um coelho o escolhido). Porém como
tudo deu certo podemos ver nas Disneylandias as estátuas de bronze
de Disney e Mickey de mãos dadas, em frente às quais eu sempre me
interrogo: Quem leva quem pela mão?
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