terça-feira, 3 de novembro de 2020

AJUNTAMENTOS DE JUMENTOS.

 



Os ajuntamentos (*) ocorrem em todos os países, e os jumentos que os provocam vão desde alguns presidentes dos países até alguns dos meninos mais ativos do colégio ou da vizinhança. É a suprema estupidez! Públicos ou privados os ajuntamentos são a origem das infecções, ou seja da transmissão do vírus. 

Sem me valer da efetiva sugestibilidade do título, que de fato existe, não poderia dizer diferente não os chamando jumentos, uma vez que o termo é incontornável, pois é mesmo uma súcia de jumentos (indivíduos estúpidos) que se ajuntam nestes tempos! 

As Constituições das repúblicas, ou reinos, podem aprovar os ajuntamentos, mas a nossa constituição física não os aprova. Os ajuntamento põem em risco aqueles que se ajuntam, os ajuntamentos são focos de transmissão da COVID -19, os ajuntamentos violam toda lógica e o bom senso. Só mesmo jumentos, energúmenos, e inconscientes podem desejar ajuntamentos durante esta pandemia. Quem tiver dois dedos de testa, e refletir meio minuto, verá que os ajuntamentos, apesar de serem um Direito dos que querem se ajuntar, são de má coerência, são de uma irresponsabilidade sem tamanho. Muitos governos tendo consciência disto os proibiram, mas clandestinamente eles se mantiveram, dentro das famílias, nos bairros, nos grupos de amigos, bandos de irresponsáveis que jogaram o mundo numa segunda vaga pandêmica. 

A proibição inicial limitando o número a 10 (dez pessoas) teve a intenção de garantir o afastamento entre elas, a tão necessária distância a ser mantida para evitar a transmissibilidade, e para prevenir os contágios. Não tendo sido efetiva, e mesmo pouco respeitada, depois diminuíram para 6 ou 5 (dependendo do país) o número autorizado, mas não estará resultando. Os eventos públicos com grandes concentrações, encontraram quem os soubesse fazer com prudência (desde a Igreja até partidos políticos) mas a maioria resvalou para o perigo e o desrespeito às normas preventivas que os autorizavam, gerando inúmeros surtos. Com uma certa sensação de liberdade e uma pseudo-normalidade que se apoderou das pessoas, que, estando livres do medo, voltaram a se contagiar, elevando a curva pandêmica e disseminado a doença em novas correntes de transmissão, com  jumentos ativos em toda parte.

A continuarem os ajuntamentos a pandemia irá piorar, crescer, espalhar-se, levando ao colapso do sistema de saúde, e os jumentos que neles participam, mesmo os jovens, muitos irão morrer, e cada um tornar-se-á foco de contágio, fonte de problema para sua família, para seus amigos, para os vizinhos, e para médicos e enfermeiros que terão de os cuidar, doentes que estão. COMO OS JUMENTOS DOS AJUNTAMENTOS NÃO SE RESTRINGEM, NEM EVITAM  O PERIGO, TÊM MESMO DE SER IMPEDIDOS.




(*) Tendo escrito parcialmente esta crônica em princípios de Setembro, resolvi não publicá-la, pela forte acusação que trás, mas devido ao desenvolvimento da pandemia, onde os principais culpados de sua disseminação são os jumentos dos ajuntamentos, entretanto a publico para defender que seja decretado o estado de emergência em Portugal, para dar azo a medidas restritivas mais fortes e efetivas.



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