
As pedras ultrapassam os anos
Que vêm um após outro
Sejam bebes ou decanos
Discursar no mesmo rostro
Ambiguidades tacanhas
Que roubam o que amamos
Com enormes patranhas
Em que acreditamos
Desvanecendo o horizonte
Enganando a emoção
Sejam vazas ou monte
Em que se perde a mão
Então um outro ano começa
Quando tudo se entrança
Partindo pedra, arremessa
Como se fosse criança
Tudo que se lhe peça
Para renovar a esperança.
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