É difícil sempre. Mas quando a maioria das sensibilidades de ambas as partes envolvidas não deseja a separação, e quando esta separação foi proposta com a parte proponente tendo enganado aos demais envolvidos para decidirem, como se os outros fossem como alguém que vai pôr uma ação em tribunal, então é ignóbil! Posto que não há culpas a apurar, há apenas vontades.
Os ingleses foram enganados quanto as razões do Brexit.
As causas que levam a esse divórcio serem particularmente difícil, residem no fato de que as motivações da separação não têm força disjuntiva suficiente, e a eloquência da disrupção não se manifesta por ter bases falsas, oriundas de uma peta, uma patranha sórdida que enganou o povo britânico. Tendo se transformado em anátema geral, essas causas não têm poder de excomunhão nem para sua própria realização, porque a sensibilidade das parte não cooperam.
Toda essa patranha rachou Inglaterra. Agora bateu no fundo, o grande buraco do qual terá de sair. E é claro como água que a única saída possível é devolver a palavra ao povo. O que essa doida da Teresa May pretende com um adiamento tão curto, até 30 de junho, três meses desde 29 de Março? Ou se ja a estúpida não pretende que hajam eleições, porque tem medo que essas sejam as que venham a escolher seu substituto.Com isso joga o reino unido no caos.
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