quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Overshoot day e as possíveis cativações.





Para nossa desgraça a cada ano é mais cedo, o que significa que nossa dívida com tudo e todos aumenta, e nossa possibilidade em paga-la diminui. A continuar a tornar-se cada vez mais cedo, o overshoot day vai passar a ser o doomsday.

Aqui falamos de economia ambiental. Existe uma quantidade de recursos, os quais a Natureza nos oferece, que em o utilizarmos estamos sujeitos a seus limites que não podem ser alargados, nem remediados seja de que modo for. Há uma só quantidade de água disponível, uma só quantidadede terra, uma só quantidade de ar, uma só quantidade de mar, etcetera, existente no planeta, e que à medida que excedemos seu uso, roubamos-lhe a capacidade de se recompor, para que nós a possamos usar outra vez. Assim se excedermos o uso da água, ela irá faltar, se tirarmos mais peixes do mar do que ele produz para que possa ser pescado outra vez, estaremos consumindo a matriz, e isso levará a que o peixe diminua ou acabe, assim foi feito com muitas espécies que foram predadas até a extinção. Esse uso excessivo dos recursos naturais nos levarão ao doomsday, não que haja juízo final, não haverá, mais haverá um dia em que a fome, a miséria e a poluição darão cabo da sociedade como nós a conhecemos, e colocará em seu lugar um outro tipo de sociedade mais pobre, mais pequena, e menos predadora, menos ofensiva, e mais adequada aos recursos que ainda existirem. Um defeso de quinze anos para as sardinhas sería uma solução para a recomposição de seus estoques, a matriz, para que as pudéssemos voltar a continuar a pescar como agora, porém a continuação da pesca nos níveis atuais vai consumir a matriz, os cardumes existentes, tornando-os cada vez menores, até tornar a pesca impossível. Isto está acontecendo por toda parte, tiramos tanto leite da vaca que a vamos matar.

Desde os anos 70, auge da questão ecológica, em que pensou-se calcular o dia em que os recursos naturais disponíveis para consumo a cada ano seria atingido, neste ano, o de setenta, já se o tinha ultrapassado, e se o denominou de overshoot day, o dia de ir além, aquele dia em que ultrapassaríamos nossa possibilidade de uso dos recursos disponíveis para o ano, posto que no dia anterior já a tínhamos atingido. Como a cada ano temos um quanto de recursos que podemos utilizar (como se fosse nosso orçamento natural, e lembremos aqui o aumento da população mundial) a o atingirmos deveríamos parar o consumo, e nos restringirmos  a esta realidade. Era como se acabasse o dinheiro na nossa conta, e já não pudéssemos gastar mais. No caso dos orçamentos de Estado, quando isso acontece, o prudente ministro da finanças faz cativações, ou seja o uso dos recursos é bloqueado face a necessidade que se tem deles, até voltar a ser disponibilizados no ano seguinte, porque os gastos possíveis neste anos foram atingidos. É claro que em nossas vidas isso não é possível, porque continuamos a precisar de água para beber, de ter o que comer e assim por diante, então como fazer? Entretanto se passou meio século desde que tivemos as contas equilibradas. . .

Nos dois parágrafos anteriores, num falamos de sociedade, e no outro de consumo, juntando as duas ideias temos sociedade de consumo, que é essa na qual vivemos, e que nos transformou nos predadores vorazes que somos. Porque o capitalismo existe em função de um hipotético crescimento, que, em se tornando real o põe em marcha, e isto teoricamente, e para que o capitalismo dê certo, deve perdurar indefinidamente, o que é uma contradição nos termos com a realidade natural que é finita, logo esse confronto de duas intenções opostas é o grande nó górdio desse modelo de sociedade que construímos, e ao qual chamamos acertadamente de sociedade de consumo, o que equivale a dizer que consumir é o mais importante. Em total desacordo com as limitações ao consumo impostas pelos recursos que se esgotam. Desse confronto nossa desgraça. A imaturidade das populações, dos governos, das instituições, não nos permite ir promovendo as mudanças necessárias para que a sociedade deixe de ser de consumo e passe a ser uma sociedade de desfrute, por exemplo, aquela que gozará dos progressos atingidos, como um usufruto, que iria sendo distribuído equitativamente entre todos, e, quanto mais poupança houvesse maior possibilidade de usufruir haveria, assim por exemplo em vez de termos milhares de cores diferentes, e milhões de padrões nos tecidos, teríamos uns poucos quantos, e com isso liberaríamos as enorme quantidade de recursos que são usados em fabricarem-se esses tecidos. E assim sucessivamente fazendo-se economia dos recursos, seríamos como a China no tempo de Mao, quando todo mundo se vestia de azul.

A ideia pode não ser agradável, e restritiva da liberdade, e o é, mas é, será, a única solução para vivermos bem num mundo onde os recursos são finitos. Esse modelo de sociedade de consumo, onde tem de haver crescimento econômico contínuo para que a engrenagem continue a se por em movimento, é o maior equívoco que criamos, e que urge em ser modificado. O exemplo que usei da China de Mao, é o de um momento estremo, onde a superpopulação obrigou a opções.  O planeta tem maravilhas para nos oferecer ainda como está, apesar de já o termos deflorestado em três quartas partes, se quisermos continuar a viver nele com boa qualidade de vida, temos que parar com esse modelo de sociedade (de consumo) que criamos.

Metade de todos os recursos existentes são gastos com alimentação e mobilidade (transportes) dois pontos cruciais, primeiro porque todos nos alimentamos, e o segundo porque ninguém mora onde trabalha. Entretanto há muito que fazer para diminuir os gastos nesses dois pontos, tanto com o melhoramento dos hábitos alimentares para consumir alimentos com menor pegada ecológica, cereais em vez de carne por exemplo, bem como fazendo-se a optimização residencial para locais mais próximos dos locais de trabalho. Hoje essas ideias são cada vez mais improváveis, porque diversamente de como era antigamente, as pessoas têm hoje maior mobilidade no emprego. O que isso quer dizer? Antigamente uma pessoa tinha seu emprego e permanecia nele por longos períodos de suas vidas, hoje por interesses econômicos das empresas, as pessoas são substituidas, criando o que chamamos de mobilidade laboral, o que é certamente mais um fator impeditivo da optimização residencial. O mundo se irá consumir em falta de planejamento e ganância, onde um impede o outro, ainda que os dois convivam muito bem na destruição dos recursos que permite sua existência. até quando? Porém os recursos naturais são de todos, ainda que a só alguns beneficie.

O fato é que as coisas estão se complicando, todos os anos o overshoot day é mais cedo em relação ao ano anterior, para esse de 2017, subiu seis dias, de oito para dois de Agosto do de 2016, hoje, esse dia no qual escrevo a crônica, dois de Agosto, que é ducentésimo décimo quarto dia do ano, o pior será quando ultrapassarmos 1º de Julho, o centésimo octagésimo sexto dia do ano, meio do ano, porque aí estaremos a dois por um, e entraremos em progressão geométrica, porque ao consumirmos a cada ano o recurso de dois, iremos acumular desgaste a uma velocidade progressiva que nos irá fazer aproximar cada vez mais do dia de não retorno, ao qual podemos chamar doomsday.

A estupidez que campeia, a falta de visão e previsão, e a constante prioridade política, e a palavra nobre aqui é usada em sua pior acepção, que é a de seu sentido figurado, leva a decisões inconsequentes e a a elevação constante do modelo capitalista na persecução de índices de crescimento econômico cada vez mais altos, com aumento do consumo e com a estúpida dilapidação dos recursos naturais imprescindíveis para o futuro, se é que queremos ter futuro.





domingo, 23 de julho de 2017

A destruição do prestígio e da preeminência americana.



A obra do Sr. Trump se vai completando, esse somatório de estupidez e arrogância com falta de sentido de Estado e de direção na condução dos negócios, cria uma instabilidade e uma falta de confiança a seu redor, que destrói por completo a fiabilidade dos EEUU como líder do mundo ocidental e parceiro de confiança para manter a estabilidade e o equilíbrio mundiais, como vinham sendo por décadas após a segunda grande guerra quando se alçaram a este posto, e os EEUU conquistaram definitivamente este papel, atingindo agora o ponto do próprio Congresso norte americano, com maioria republicana, o atual partido da presidência, ter de limitar as capacidades presidenciais  para conter o Sr. Trump, para que ele não possa remover as sanções que irão aplicar contra a Rússia pela interferência nas eleições norte americanas, é o fundo do poço.

Fundo do poço porque é uma quebra na credibilidade da presidência da república norte americana, pedra de toque de um compromisso não escrito da ordem mundial, o homem, ou mulher, talvez fosse bem melhor, 'in the office' como eles dizem, tem de deter todos os seus poderes com pujança, pois apesar de os sabermos limitados, a crença de que seu povo e seu país, maior potência mundial sob vários ângulos, o irá seguir em força, cria a convicção indispensável para que a credibilidade do cargo irá manter essa preeminência, essa liderança, e o seu prestígio entre seus pares. O Sr. Trump a cada dia destrói tudo isso, com suas falácias, com suas mentiras, com sua instabilidade, com sua falta de sentido de Estado.

E não nos esqueçamos que a punição que o Congresso agora irá dar à Rússia pela interferência nas eleições, trata da eleição do Sr. Trump.

Um equívoco pelo qual os EEUU irão pagar muito caro, 'l'enfant gatée' que quiz acrescentar entre as suas conquistas, essa, a de ser presidente dos Estados Unidos da América, pelo brilho do cargo, pela glória do 'status', mas não pelo desejo de servir, essa compulsão magnânima de assumir uma liderança para ver suas ideias prosperarem com o intuito de fazer o bem aos demais, de levar progresso, grandeza e um futuro melhor àqueles que o elegem para tal finalidade, não o Sr. Trump é só vaidades e enganos.

Bazófias, fanfarronices, presunção, ostentação, gabarolices, não têm lugar numa relação que deve e tem de ser de confiança entre os cidadãos e o homem, ou mulher, que escolherem para os liderar, para os representar, e para, eles sabem bem, liderar o Ocidente, essa função em plus, que representa ser o presidente dos EEUU, função e estatuto que o Sr. Trump não tem a menor ideia do que seja, do que possa ser, do que representa, e essa incompreensão representa um perigo, uma ameaça, uma confusão inaceitável, que, ademais fundada na primazia dos negócios sobre a dignidade e os valores fundadores das relações internacionais, e que se encontra fundada em mentiras sucessivas, em contradições diárias, em equívocos que levarão os EEUU a perderem efetivamente sua posição, e que por fim resultará no grande vazio de liderança que vai exigir um substituto adequado, porque as coisas funcionam assim, e sempre há um líder, um cabeça para tudo, e essa acefalia que promove a falta de postura do Sr. Trump, agora definitivamente assinalada pela sua desautorização pelo próprio Congresso norte americano, é o fim do estatuto do país como líder do Ocidente, é o fim de uma Era.  


quarta-feira, 12 de julho de 2017

A criatividade dos políticos: Uma PPP encapotada.




O demissionário secretário e Estado Fernando Rocha Andrade, inventou uma PPP, que, como nada  mais pode ter esse nome, porque já 'gorou', já tem seu uso esgarçado, e pode criar revolta popular em Portugal se alguém tiver a infeliz ideia de fazer uma PPP, assim a denominando, então inventou o tal Regime de Resolução dos Ativos das Empresas, vamos ver como é, e qual serão os seus resultados:

          1. Tem um prazo de 10 anos.
          2. Gera ganhos imediatos ao Estado.
          3. Por exemplo com as 183 empresas que já aderiram, haverá um ganho de 555 milhões de euros.                          
          4. Ganhos nos primeiros três anos.
          5. E perda de 797 milhões de euros nos seguintes 7 anos.
          6. Resultado: PREJUIZO  DE 242 MILHÕES DE EUROS.
          7. Vantagem: ANTECIPAR ALGUMAS RECEITAS.
          8. Custo: 15% de juros (Juros de agiota.)
          9. Essas 183 empresas representam 0,00061 ou sejam seis décimas de milésima do universo empresarial português.

 # Imaginem se um número significativo de empresas optarem pelo regime, será um rombo sem tamanho nas contas do Estado.

  *** Pra que?

 O regime significa que as empresas podem apontar investimentos em ativos, máquinas e equipamentos, para entrar nele, pagando mais nos primeiros três anos, e lucrando com isenções nos seguintes sete. Se isso entra na cabeça de alguém. Tal qual uma PPP.

  *** Pra que?

Das empresas que logo aderiram temos que metade dos ativos em questão, 174 milhões, são da EDP, a chinesa EDP, a maior empresa do país, que até ontem era do Estado. 75% desses ativos provêm de 5 empresas, logo é algo para poucos, e, como nós sabemos, o que é para poucos só é bom para estes poucos.

 *** Para que?

Por fim temos que o criativo demissionário secretário de Estado, que sai com um ano de atraso, estabeleceu esse regime pelas caladas, e sem uma lógica muito clara. Ficou conhecida como borla fiscal.

 *** Para que???

Ora a única coisa que fica dessa história com esta insistente pergunta que não quer calar, é ela mesma: Para que?

Critérios.











Critério é originalmente uma faculdade humana, um dom, uma capacidade. Mas estará entre nossas capacidades, a discricionariedade da exclusão?  Também é uma possibilidade, um direito, uma licença,  Qual será o direito que temos em excluir? É também um ensejo, uma permissão. Bem pelas coisas se ensejarem, ou nos autorizarem, isso não quer dizer que sejam justas ou corretas, pois ganham apenas um caráter de escolha, e tudo que é de caráter pessoal é discricionário, o que nos leva a primeira questão. Por fim há o aspecto virtuoso das capacidades humanas, e este poderia ser o único a redimir a situação, porém, por mais virtuoso e justo que possa ser, estará sujeito a discrição de alguém, e estar sujeito a quem quer que seja é sempre um fator de miséria, de diminuição, de exclusão à partida, mesmo que essa não se verifique, mas pelo só efeito dela ser possível, estamos diminuídos, estamos já excluídos, porque a menoridade que essa condição confere só por ter havido a possibilidade de nos encontrarmos entre aqueles que poderiam ter sido exceptuados já é uma condição de submissão, de estarmos sujeitos a uma vontade que nos obrigue, sem critério outro que ela mesma, e este sentimento pessoal de arbítrio, que, como bem sabemos, é uma ditadura quando a ele estamos sujeitos, inviabiliza a noção de critério pessoal, por mais válido que seja este. Porque essa noção de arbítrio a qualquer nível é entrópica. E gerará tanto mais desordem quanto mais critério houver, o que pode parecer uma impropriedade, um paradoxo, uma incongruência, mas não é, porque ao se introduzir mais critério, introduz-se mais distinção com escolha, com arbítrio. As leis são isso, por isso há o contraditório no processo de se julgar, porém acabador haver um arbítrio final, certo ou errado.

Então temos os critérios gerais por contraponto. Pretensamente universais. Também esses à força de existirem serão injustos de alguma maneira, entretanto serão tão menos injustos quanto mais abrangente forem, porque acumularão pouca entropia, pois  quão mais inclusivos se revelarem, quão mais virtuosos e justos poderão ser, no entanto sempre pecarão de alguma forma pelo seu caráter humano, quanto menos seja, o da identificação, posto que absorvem em si direitos que são universais e absolutos, restringindo-os sempre de alguma maneira, quanto mais não seja pelo simples fato de existirem. Para quem entende de física isso é como o caso do observador, ou daquele que vai medir o fenômeno e sua interferência neste.

Resta-nos a possibilidade de descaracterizarmos  (por 'descriterizarmos', palavra que não existe) e nessa inexistência toda uma revelação da sociedade humana em seu estágio atual) o mais possível, para permitirmos maior inclusão, que será tão maior, mais verdadeira, mais abrangente e justa, quanto menos critérios houver.

Isto se aplica a muita coisa!

domingo, 9 de julho de 2017

Quem fere uma criança, não é apenas covarde!





Covardia - além de ser falta de coragem é uma ação traiçoeira, e traição é quebra da confiança, da fé que nesse caso a criança deposita nas pessoas, sobretudo por que, em sua inocência, essa fé é implicitamente prometida e empenhada, posto que a expectativa da criança, ao ter fé, é sua resposta natural ao outro, pois suas experiências foram boas até então, e não tem porque duvidar ou precaver-se. O ato covarde é o que há de mais vil e miserável a escala humana.

Ferir é violar a criança de qualquer modo, com uma palavra, com uma atitude, com rechaça-la, é profanar sua credibilidade. Uma folha em branco, que é o que é uma criança, merece imenso respeito, nela poderá ser escrita a maior obra de todos os tempos, a mais importante fórmula, a análise ou teoria mais conclusiva, logo não a devemos riscar, uma folha em branco tem o maior de todos os potenciais, diferentemente das que já estão escritas, por mais precioso que possa ser o que estiver escrito nela, porque o que poderá ser escrito na em branco pode ser ainda mais precioso. As crianças, são folhas em branco que devem ser preservadas, até que, com o tempo, se vão enchendo de coisas boas, traumatiza-las, é retira-las deste caminho, é adultera-las, é o ato mais covarde que se pode fazer, é roubar o futuro, é descumprir a promessa, mesmo ante que ela tenha possibilidade de se concretizar como promessa.

Muitos pais interagem com as crianças, respondem às suas questões sem ter essa noção, a maioria não faz mal por puro instinto, não têm muito a  consciência de como devem agir, mas há um percentual, bem expressivo infelizmente, que por incúria danifica a alma da criança, tornando-a irrecuperável para sempre, esses são os covardes.

Falta de respostas ou respostas disparatadas, gerar medos, ameaças, jogos psicológicos, violências, menosprezo, confrontações, castigos prolongados, exclusões, gritos, maltratos, terror, proibições injustas, perseguições, gerar ansiedades, faltas de explicações, geração de duvidas e angustias, todos esses males a que as crianças estão sujeitas, em maior ou menor grau, são os mais comuns meios de ferir uma criança, não listaremos aqui os muitos e muitos males que podem ser perpetrados por pessoas com desvios comportamentais, falamos aqui das pessoas normais que não se dão conta de que estão ferindo as crianças com uma dessas suas atitudes.

Voluntária ou involuntariamente ferir uma criança é um ato grave, com uma desproporção violenta, nunca esquecendo que a violência perpetrada será totalmente absorvida pela criança, posto que a criança não tem elasticidade psicológica para contornar a agressão, só podendo reagir da pior maneira, engolindo e engolfando-se na trama e fiando marcada para toda a vida, configura pois a maior das covardias, posto que quem ataca seres indefesos, inermes, inofensivos, que nada podem fazer para verdadeiramente se defender, a não ser reagirem mal, faz ato de brutal violência e de desconforme desigualdade. A responsabilidade que temos todos ao lidarmos com crianças é de tal dimensão, que nos responsabiliza pelo cuidado com o bem mais precioso que existe, o futuro de uma vida inteira.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Por via das dúvidas..







Não se sabe bem ao certo se o Dia Internacional do beijo é seis de julho ou treze de abril... Por via das dúvidas, comemorado-lo novamente. . .

                                                                                           /

 

                                                                                         /
                                                                                Seis de Julho.


Beijos curtos
Beijos longos
Beijos na mão
Beijos no rosto
Ou com outro gosto
Beijos de ocasião
Sempre Beijos
Fogo posto
Beijos tímidos
Bitoquinhas
Beijos húmidos
Beijos com arte
Beijos sim
Beijos não
Beijos em toda parte
Beijos de sucção
Dia do Beijo...
Porque não?