sexta-feira, 6 de setembro de 2019

A NECESSIDADE DE DAR FORMAÇÃO ÉTICA AO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL.






Carlos Costa, essa peça rara e equívoca, esse cerebelo angustiado, e com uma praxis duvidosa, irá receber (verbis) "formação de  ética", bem mais espero que seja 'em ética'. Ultrapassando o detalhe vernacular, centremo-nos no que é importante, e que várias crônicas desse vosso escrevente ressaltaram. FALTA ÉTICA NO BANCO DE PORTUGAL.












Ainda que ética, que o povo traduz como vergonha na cara, se ganhe em casa, muitos terão lá pais tortos, talvez mesmo tortuosos, e esses não deveriam assumir cargos importantes na função pública (nem em lugar nenhum) para tanto deveriam ser submetidos a uma bateria de testes, para separar o joio do trigo. Entretanto...

Referi-me ao Banco como um todo, porque a substância da notícia é, como diz seu título: " Governador e administradores do Banco de Portugal vão receber formação de ética.", não se esqueçam que há no banco muita gente boa, e séria, e com ética (o Dr. Mário Centeno de lá saiu.), o que não significa que não haja muita gente lá necessitando da referida formação. A começar pelo Governador, irão receber formação os administradores do banco, para que tenham bases (as que importam) quando forem decidir as medidas preventivas, as avaliações das inspeções, da veracidade dos dados recebidos, os 'ring fences', etc... etc...

 Para lá da necessária vergonha na cara, fator absolutamente imprescindível de ser fornecido à todos que são suficientemente elásticos, descarados, e desprovidos da referida e mister ética, permitindo-se fazer figuras, que os ursos delas fugiriam a quatro pés (patas será mais adequado), o curso, uma vez ministrado, irá balizar fatores fundamentais de conduta, prudencial, é o termo? Essa mesma que tanto faltou ao governador, e ao Dr. Ricardo Salgado, vulgo DDT, que embrulhou e serviu o sistema, que o BP tem por dever defender e preservar, fazendo do governador Carlos Costa, um menino de bibe mal amanhado, mal arranjado, desqualificado ao máximo, eticamente falando, para o desempenho das funções de governador. Foi o que se viu...

LADRÃO, gritava o povo nas ruas, e ele, com aquela carinha de fuinha, dizia que não gostava de que lhe chamassem LADRÃO. E ninguém acredita que tenha roubado nada, mas também diz o popular, que é tão ladrão quem rouba, como quem deixa roubar, e por incúria, desatenção, descuido, ou sei lá o que (talvez seja mais por sei lá o que) concedeu o descalabro durante sua administração, que de tão boa foi bisada, repetiu. Vá lá o curso de formação ética. E há mais sítios onde o curso faz-se necessário. 


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