quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Já começou 21. A justiça trai a realidade.







O Supremo negou que as provas obtidas com as conversas do conluio entre os procuradores e o Juiz Moro, sejam admitidas na defesa de Lula por terem sido obtidas por um hacker. É assim como se você soubesse quem matou sua filha, porque esse (o assassino) confessou numa gravação que por razões técnicas não querem considerar, e o assassino saísse impune porque a Justiça trai a realidade, e mantém a ficção (técnica, instrumental) em que vive alheada.

As provas cruciais da inocência de Lula, que foi condenado numa trama orquestrada pelo então Juiz Moro, trama que o levou a Ministro, e elegeu o atual presidente (usurpador), não foram aceitas no processo, uma vez apresentadas pela defesa do ex-presidente.

O cara-dura, que por seus próprios méritos, nunca passaria de sua Vara em Curitiba, alcançou o Ministério, com aquela cara medonha, anti-mediática, soturna, do mau caráter que ele é, vendendo a Justiça, sim vendendo a Justiça, porque quando se consegue uma condenação por meios ilícitos, num jogo de cartas marcadas, numa trama, que, por condenar, daria, e deu, grande visibilidade e mérito, falso mérito, mas que se fosse verdade, teria grande mérito em fazer o que diz o nome da operação -Lava-jato - mas era tudo apenas uma artimanha para retirar Lula a capacidade de se candidatar, transformando aquele que seria hoje nosso presidente, em prisioneiro, está se vendendo a Justiça, posto que essa não se fez.

Deste modo a 'Justiça do STF' traindo a realidade, serra fileiras com o CRIME, com o OPORTUNISMO, e, mais que tudo, COM A FRAUDE, retirando ao povo a possibilidade de escolher um líder, tendo no lugar dele, isso que temos, e o dr. Moro de ministro. 

Sem comentários:

Enviar um comentário