quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Essas mortes têm de acabar!




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                                                                   Ao pecador Deus declara:
                                                                                                          «Porque andas sempre a falar da       .                                                                 minha Lei e trazes na boca a minha aliança…»   Salmo 50



Morrem por todo lado, morrem a toda hora, são lesados, humilhados, explorados, enganados, põe suas vidas em risco para a travessia, do Mediterrâneo, de fronteiras vigiadas, e estradas esquecidas, passam fome, passam desespero, e morrem no fundo de barcos, afogados, gaseados, asfixiados, dentro dos carros e caminhões que os transportam. Brada aos céus essa situação, se a Europa os vai aceitar, que os aceite logo, e, como terá custos de repatriar os que não vai aceitar, que os selecionem antes onde quer que eles se encontrem, os países de origem, ou para os quais fugiram, há CONSULADOS por toda parte, são 28 países que os podem classificar, receberiam um visto Schengen especial, com o qual em vez de se dirigirem a um traficante de almas, a irem pôr suas vidas na mão de  um contraventor, poderiam pegar um avião normalmente, e por preços muito mais acessíveis e iriam para o país que quisessem se destinar, esgotada a cota daquele país, já estariam na Europa e seriam encaminhados a outro país para os acolher, assim não haveriam mortes!

A Europa está à espera de que para pôr seus consulados a trabalharem, para fazer uma reunião e deixarem tudo isso decidido e porem fim a essa situação miserável que se instalou pelo mediterrâneo e países fronteiriços, para onde se dirigem esses refugiados? Mas a Europa não se quer comprometer, como se dissesse que aceita e abre-se aos refugiados, portanto tem sua cota-parte de responsabilidade nessas mortes. Não lhes facilitando o acesso, mantém a distância, matém a inacessibilidade,« quando chegarem a nossas portas, veremos», mantém a premissa do esforço, mantém a necessidade da conquista, e com isso mantém a mortandade,

Todos os recursos europeus estão instalados e operacionais, basta um telefonema às embaixadas dando instruções e os consulados começam a funcionar meia hora depois, o que que essa gente tem na cabeça, pior, o que essa gente tem no coração?

Quantos mais mortes querem em suas consciências?

Algo terá de ser feito urgentemente, e que se faça logo, isso é um flagelo, que está aí esperando resposta!


Tomem tino!








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