Em dois meses completar-se-ão quatro séculos que sabe-se que deixou de existir o maior poeta em língua inglesa a quem atribuímos o nome de William Sheakspeare, que terá morrido em 23 de abril de 1616, e conforme avisei em 23 de Novembro do ano passado, maior antecedência ainda, irei louvar e comemorar como a grandeza intelectual que foi, não importando verdadeiramente quem tenha sido, alguém foi, e esse alguém, quem quer que tenha sido, foi absolutamente genial.
Desde agora até que se completem esses quatro séculos dessa ausência existencial entre nós, mas que sempre continuou existindo pela excelência de sua palavra sempre viva, todas as semanas, como fizemos com os oitenta anos de ausência de Fernando Pessoa, um Shakespeariano, publicaremos um texto, seja em que forma for, para homenagear essa personalidade única.
Hoje deixo-vos esse pequeno poema para lembrá-lo com amor:
É aquele que sempre diz
Da tragédia mais violenta
E do amor mais infeliz
Trazendo a força da tormenta
É William Shakespeare.
Diz que o amor é verdadeiro
Diz que o ódio é perdição
Com seu modo alvissareiro
E sua aguçada visão
Da história por inteiro.
Um fenômeno, um espanto
Na cultura Universal
Viverá sempre seu canto
Revelando o Bem e o Mal.
É aquele que sempre diz
Da tragédia mais violenta
E do amor mais infeliz
Trazendo a força da tormenta
É William Shakespeare.
Diz que o amor é verdadeiro
Diz que o ódio é perdição
Com seu modo alvissareiro
E sua aguçada visão
Da história por inteiro.
Um fenômeno, um espanto
Na cultura Universal
Viverá sempre seu canto
Revelando o Bem e o Mal.
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