Série ampulheta.
Condição de ser.
“The past is never dead. It's not even past.”
O passado é sempre presente,
O presente às vezes,
O futuro nunca.
Nunca evoques o ausente,
Não retenhas os jaezes,
Não esqueças o que trunca.
O passado é sempre presente,
O presente às vezes,
O futuro nunca.
Daniel Innerarity, um dos maiores pensadores do mundo inteiro, afirma que eu sou "um amigo do futuro", e tem toda a razão, tenho a profissão da Esperança, porque sempre andei à busca do que truncasse a triste realidade, não o evocando, porque sei que ele, o futuro, só existirá, e em nosso benefício, se o construirmos, e não se o convocarmos, assim me oponho a Camus quando afirma: "Toda infelicidade dos homens provém da esperança." portanto só depende de nós, porque o que nunca é presente só se fará presente se aqui o trouxermos com nossas próprias mãos cheias de esperança, para não o matar, descumprindo por um lado o ideal faulkneriano para lhe dar resposta em continuidade lógica e satisfatória e por outro contradizendo a afirmação camusiana. Kelly Kerney escreve que a "História está ao nosso redor, num continuo em que o passado, o presente e o futuro interagem constantemente." Para Lao Tzu (601-531 a. C) "Se estás deprimido estás vivendo no passado. Se estás ansioso, estás vivendo no futuro. Se estás em paz, estás vivendo o presente. Para Justin O'Donnell completar que "é precisamente essa interação, essa conversação entre passado e presente, e presente e futuro, que está conduzindo a nova tendência em literatura." E, como sabemos, a literatura reflete a realidade para a confirmar ou contestar. E eu acrescento que o mote dessa conversação a que se refere O'Donnell é a esperança, porque só a esperança pode conectar passado, presente e futuro.
Kerney wrote that “history is all around us, a continuum on which the past, present, and the future interact constantly.” It is precisely this interaction—this conversation between past and present, and present and future—that is driving this “new” trend in literature. Historical fiction is not vanishing at all, but changing for the better.
Daniel Innerarity, um dos maiores pensadores do mundo inteiro, afirma que eu sou "um amigo do futuro", e tem toda a razão, tenho a profissão da Esperança, porque sempre andei à busca do que truncasse a triste realidade, não o evocando, porque sei que ele, o futuro, só existirá, e em nosso benefício, se o construirmos, e não se o convocarmos, assim me oponho a Camus quando afirma: "Toda infelicidade dos homens provém da esperança." portanto só depende de nós, porque o que nunca é presente só se fará presente se aqui o trouxermos com nossas próprias mãos cheias de esperança, para não o matar, descumprindo por um lado o ideal faulkneriano para lhe dar resposta em continuidade lógica e satisfatória e por outro contradizendo a afirmação camusiana. Kelly Kerney escreve que a "História está ao nosso redor, num continuo em que o passado, o presente e o futuro interagem constantemente." Para Lao Tzu (601-531 a. C) "Se estás deprimido estás vivendo no passado. Se estás ansioso, estás vivendo no futuro. Se estás em paz, estás vivendo o presente. Para Justin O'Donnell completar que "é precisamente essa interação, essa conversação entre passado e presente, e presente e futuro, que está conduzindo a nova tendência em literatura." E, como sabemos, a literatura reflete a realidade para a confirmar ou contestar. E eu acrescento que o mote dessa conversação a que se refere O'Donnell é a esperança, porque só a esperança pode conectar passado, presente e futuro.
Kerney wrote that “history is all around us, a continuum on which the past, present, and the future interact constantly.” It is precisely this interaction—this conversation between past and present, and present and future—that is driving this “new” trend in literature. Historical fiction is not vanishing at all, but changing for the better.
Justin O’Donnell is a writer and marketer living with his wife in Brookfield, Conn.
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