"We don't need no thought control."
Reiteradamente esta sensibilidade profunda que atende pelo nome de José Álvaro Machado Pacheco Pereira tem se referido ao muro, este muro invisível que nos rodeia e nos restringe, esta condição constringente a que estamos sujeitos por forças supervenientes que nos cercam e obrigam-nos a seus ditames. Percebendo a situação de supressão de liberdade em que fomos lançados, o Dr. Pacheco Pereira contra tudo e contra todos, tão somente alicerçado em suas convicções pessoais, vem esgrimindo esta situação, sempre na esperança de uma liderança consciente que tenha como primeiro e fulcral objetivo repor a liberdade cerceada, porque entende que todas as restrições à condição de liberdade e cidadania são mutilações feitas a democracia, e os seus conhecimentos de história amalgamados no cadinho da experiência de combate, portanto da realidade, da ditadura, compreende que qualquer restrição democrática, por pequena que seja, é perigosa.
E onde mora o perigo? A resposta é só uma: No muro! Sim o muro que se não cuidarmos se constrói rapidamente. A condição de cidadania da qual se fez guardião é sempre atacada de forma insidiosa, e quantas coisas saberá o Dr. Pacheco Pereira que não nos pode contar... Porém isso não o exime de, na medida de suas possibilidades, opor-se, contrapor-se, lutar para que as coisas não evoluam nesta direção, e faz sua profissão de fé em todos os espaços que lhe são possíveis, esgrimindo com sua melhor espada, a palavra, escrita, dita, insinuada, toda e qualquer manifestação fascista, sim pois que todo o autoritarismo é fascista.
« All in all it's jus another brick in the wall."
Sem negros sarcasmos nas classes de aula, deixem as pessoas em paz, e nesta paz a liberdade de elas serem elas mesmas, sem que o tempo vá queimando gerações de gente cerceada como na visão medieval de muralhas, onde havia o espaço bom e protegido do intra-muro e o perigo exterior de que este muro supostamente nos livrava, porém como viver é correr riscos, o muro é antes de tudo um bloqueio, um impedimento. Liberdade, liberdade....
Homens como o Dr. Pacheco Pereira certamente não são estimáveis, e não seriam eleitos Primeiro Ministros, ou Presidentes, porque como lembrava Sócrates, e Platão nos deixou escrito, " a sinceridade mata."
Como as pessoas gostam de preferencialmente serem enganadas com cantigas melodiosas, que as façam crer na necessidade do muro, que é o que nos protege, nos restringe até a visão da paisagem, é verdade, mas é necessário, todos os que são contra aos modelos amuralhados que há por toda parte, e os que a isto se opõem, rapidamente se tornam 'personas não gratas' em toda parte, porque todos os dias se colocam tijolos, e são malditos os que os querem derubar.
Talvez por isto reiteradamente lembra-se Pacheco Pereira, velando para que estes não se construam, de muros e tijolos, estes que conota com a realidade, a realidade opressora, pelo seu peso irredutível, pela sua condição massiva, pela presença esmagadora do muro invisível, muro que se tem de derrubar, principal alvo a abater para que não sejamos um outro tijolo na muralha.
E onde mora o perigo? A resposta é só uma: No muro! Sim o muro que se não cuidarmos se constrói rapidamente. A condição de cidadania da qual se fez guardião é sempre atacada de forma insidiosa, e quantas coisas saberá o Dr. Pacheco Pereira que não nos pode contar... Porém isso não o exime de, na medida de suas possibilidades, opor-se, contrapor-se, lutar para que as coisas não evoluam nesta direção, e faz sua profissão de fé em todos os espaços que lhe são possíveis, esgrimindo com sua melhor espada, a palavra, escrita, dita, insinuada, toda e qualquer manifestação fascista, sim pois que todo o autoritarismo é fascista.
« All in all it's jus another brick in the wall."
Sem negros sarcasmos nas classes de aula, deixem as pessoas em paz, e nesta paz a liberdade de elas serem elas mesmas, sem que o tempo vá queimando gerações de gente cerceada como na visão medieval de muralhas, onde havia o espaço bom e protegido do intra-muro e o perigo exterior de que este muro supostamente nos livrava, porém como viver é correr riscos, o muro é antes de tudo um bloqueio, um impedimento. Liberdade, liberdade....
Homens como o Dr. Pacheco Pereira certamente não são estimáveis, e não seriam eleitos Primeiro Ministros, ou Presidentes, porque como lembrava Sócrates, e Platão nos deixou escrito, " a sinceridade mata."
Como as pessoas gostam de preferencialmente serem enganadas com cantigas melodiosas, que as façam crer na necessidade do muro, que é o que nos protege, nos restringe até a visão da paisagem, é verdade, mas é necessário, todos os que são contra aos modelos amuralhados que há por toda parte, e os que a isto se opõem, rapidamente se tornam 'personas não gratas' em toda parte, porque todos os dias se colocam tijolos, e são malditos os que os querem derubar.
Talvez por isto reiteradamente lembra-se Pacheco Pereira, velando para que estes não se construam, de muros e tijolos, estes que conota com a realidade, a realidade opressora, pelo seu peso irredutível, pela sua condição massiva, pela presença esmagadora do muro invisível, muro que se tem de derrubar, principal alvo a abater para que não sejamos um outro tijolo na muralha.
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