Dentro da série, de um poema todas as semanas, para homenagear Fernado Pessoa até o dia em que se completam oitenta anos de sua morte, republico o meu poema pela ocaisão dos 127 anos de seu nascimento, onde não encontrando as palavras, para as tornar nossas, ficou o desejo de cantá-las .
Fernando Pessoa
no ano dos
80 anos da morte.
127 anos depois
de nascer,
em 20/6/2015.
Já passou uma semana,
E eu sigo buscando as palavras
Que a minha alma reclama
Para cantar-te como cantavas.
Pobre de mim pequenino,
Jamais as encontrarei
Havia que ser velho e menino
Perdido e salvado,
Herói e derrotado,
Miserável e Rei.
Fernando porque és tão colossal?
Três dias depois nasceste,
Do dia em que morreu, este,
Que contigo, é Portugal.
Fica, pois, essa minha vontade,
Cantar que ainda não é nosso,
A dizer com imensidade
Tudo aquilo que não posso.
Fernando Pessoa
no ano dos
80 anos da morte.
127 anos depois
de nascer,
em 20/6/2015.
Já passou uma semana,
E eu sigo buscando as palavras
Que a minha alma reclama
Para cantar-te como cantavas.
Pobre de mim pequenino,
Jamais as encontrarei
Havia que ser velho e menino
Perdido e salvado,
Herói e derrotado,
Miserável e Rei.
Fernando porque és tão colossal?
Três dias depois nasceste,
Do dia em que morreu, este,
Que contigo, é Portugal.
Fica, pois, essa minha vontade,
Cantar que ainda não é nosso,
A dizer com imensidade
Tudo aquilo que não posso.
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