segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Sete de Setembro em Lisboa.

            



                                                                

Só mesmo nessas praças
Sempre, e de novo
É que ficava bem,
Que tinha as graças
Com cheiro de povo
Que sempre teve e tem.

Em Portugal
O largo e você
São uma fusão
Não há nada igual,
Ninguém o vê
Mas é tradição.

No Brasil, lá na Tiradentes
Montado a cavalo
A proclamar
Que entrementes,
Sem duvidá-lo,
Nos irá separar.

Nesse sete de Setembro
Tão alto no Rocio,
Sempre tão varonil,
Outra vez me lembro
O que fez com o Brasil.
Daí é capaz de até ver o Rio…


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